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Apometria - o que é isso?

Dr. José Lacerda de Azevedo, médico da turma de 1950, foi o criador e pesquisador sobre esta técnica que hoje eu diria que se aplica totalmente à Física Quântica, sem adotar dogmas religiosos.

Quando se mostra a origem da técnica, as pessoas ficam com medo por ter vindo da religião espírita. 

Mas os próprios espíritas não a utilizam plenamente com medo de contaminação astral e de serem punidos ou perseguidos espiritualmente falando, por Mentores Negros ou algo semelhante. Não acreditam em si mesmos. Esta característica é fundamental para o Apômetra.
O Apômetra tem que decretar firmemente. Tem que estar consciente e dar os comandos autênticos na firmeza do Eu SOU. 

Dr Lacerda  era um médico a frente dos tempos e interessado não só em curar o corpo físico mas ele já percebia que o corpo humano tinha outras partes não admitidas pela Medicina atual.

Dr Lacerda de inicio participou de um congresso espírita onde o palestrante durante o ano de 1965, esteve em Porto Alegre, um psiquista porto-riquenho chamado Luiz Rodrigues. Realizou palestra no Hospital Espírita de Porto Alegre, demonstrando uma técnica que vinha empregando nos enfermos em geral, obtendo resultados satisfatórios. Denominada Hipnometria, essa técnica foi defendida no VI Congresso Espírita Pan-americano, em 1963, na cidade de Buenos Aires. Essa técnica consistia na aplicação de pulsos magnéticos concentrados e progressivos no corpo astral do paciente, ao mesmo tempo que, por sugestão, comandava o seu afastamento. 

O Sr. Luiz Rodrigues era um investigador, não era espírita e tampouco médico mas trouxe possibilidades novas e um imenso campo para experimentação se conduzidas com métodos objetivos e sistemáticos. Imediatamente, o Dr. José Lacerda testou a metodologia com Dona Yolanda, sua esposa e médium de grande sensibilidade. Utilizando a sua criteriosa metodologia, a sua sólida formação doutrinária, a observação constante dos fenômenos, aprimorou solidamente a técnica inicial. Identificou-se na época, um grande complexo hospitalar na dimensão espiritual, denominado Hospital Amor e Caridade, de onde partiam o auxílio e a cobertura aos trabalhos assistenciais, dirigidos por ele.

Apometria O termo Apometria vem do grego Apó = além de, fora de, e Metron = relativo a medida. 
Seria medir além de, além dessa dimensão, em outra dimensão.

Representa o clássico desdobramento entre o corpo físico e os corpos espirituais do ser humano. Não é propriamente mediunismo, é apenas uma técnica de separação desses componentes. 

A Apometria é uma técnica de desdobramento (na física quântica é chamado de Bilocação), que pode ser aplicada em todas as criaturas, não importando a saúde, a idade, o estado de sanidade mental e a resistência oferecida. É um método geral, fácil de ser utilizado por pessoas devidamente habilitadas e dirigentes capazes. 

Apresenta sempre resultado eficaz em todos os pacientes, mesmo nos oligofrênicos profundos sem nenhuma possibilidade de compreensão. O êxito da Apometria reside na utilização da faculdade mediúnica para entrarmos em contato com o mundo espiritual da maneira mais fácil e objetiva, sempre que quisermos. Embora não sendo propriamente uma técnica mediúnica, pode ser aplicada como tal, toda vez que desejarmos entrar em contato com o mundo espiritual. 

Atendimento 
No atendimento aos enfermos, é utilizada a seguinte prática: Coloca-se inicialmente, por desdobramento, os médiuns em contato com as entidades médicas do astral. Uma vez firmado o contato, faz-se o mesmo com o doente, possibilitando dessa forma o atendimento do corpo espiritual do enfermo pelos médicos desencarnados, assistidos pelos espíritos dos médiuns que então relatam todos os fatos que ocorrem durante o atendimento, tais como: os diagnósticos, as cirurgias astrais, as orientações práticas para a vida, assim como a descrição da problemática espiritual que o paciente apresenta e suas origens. Torna-se necessário ainda, que se faça proteção vibratória, através de preces, ou comandos de proteção formando pirâmides coloridas,  formação de campos de força e barreiras magnéticas ao redor dos médiuns e do cliente. 

O tratamento dos obsessores constitui um capítulo à parte, tal é a facilidade e eficiência com que os espíritos sofredores são atendidos. Em virtude de se encontrarem no mesmo universo dimensional, os espíritos protetores agem com muito mais profundidade e rapidez. Os diagnósticos são muito mais precisos e detalhados; as operações astrais são executadas com alta técnica e com o emprego de aparelhagem sofisticada em hospitais muito bem montados em regiões elevadas do astral superior. Esse é um dos grandes segredos do tratamento espiritual e será provavelmente um marco fundamental para a futura Medicina do Espírito.

Em virtude da maioria, talvez, 80% das doenças se iniciarem no corpo astral, pode-se deduzir que nas eras vindouras a Medicina será integral, isto é, um grupo de médicos terrenos atenderá as mazelas patológicas físicas, trabalhando ao lado de outro grupo de médicos desencarnados, que se encarregarão do corpo espiritual. 

Técnicas Apométricas 
A Apometria tem consolidado e aperfeiçoado várias técnicas de tratamento espiritual ao longo do tempo, o objetivo deste trabalho é conceituar e listar algumas das várias técnicas e tratamentos aplicados aos corpos espirituais, não importando se encarnados ou desencarnados. Com o passar do tempo, os tratamentos tem se modificado à medida que a espiritualidade passa maiores conhecimentos aos vários grupos de pesquisa. Reafirmando, o objetivo aqui, não é o de congelar ou esgotar o conhecimento e assumir como definitivo e sim, o de levar um mínimo de informações aos que buscam. Apometria 

É a aplicação da Primeira Lei da Apometria, a Lei do Desdobramento Espiritual
A técnica é simples. Com o comando, emitem-se pulsos energéticos através de contagem em voz alta - tantos (e tantos números) quantos forem necessários. De modo geral, bastam sete - ou seja, contagem de 1 a 7. Com essa técnica, obteremos a separação do corpo espiritual (corpo astral), de qualquer criatura humana, de seu corpo físico, podemos então, assistir os desencarnados na erraticidade, com vantagens inestimáveis tanto para eles como para os encarnados que lhes sofrem as obsessões. Com o auxílio desta técnica, os corpos espirituais de encarnados também podem ser incorporados em médiuns, de modo a serem tratados espiritualmente inclusive serem enviados a hospitais astrais para tratamento. Acoplamento do Espírito Desdobrado.

É aplicação da Segunda Lei da Apometria, a Lei do Acoplamento Físico. 
Se o espírito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiramente a sua volta para perto do corpo físico. Em seguida projetam-se impulsos ( ou pulsos) energéticos através de contagem, ao mesmo tempo que se comanda a reintegração no corpo físico. Bastam sete a dez impulsos de energia (contagem de 1 a 7 ou 10) para que se opere a reintegração. Caso não seja completada a reintegração, a pessoa sente tonturas, mal-estar ou sensação de vazio que pode durar algumas horas. Via de regra, há reintegração espontânea em poucos minutos (mesmo sem comando); não existe o perigo de alguém permanecer desdobrado, pois o corpo físico exerce atração automática sobre o corpo astral. Apesar disso não se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar ocorrência de indisposições de qualquer natureza, ainda que passageiras. 

Assim, ao menor sintoma de que o acoplamento não tenha sido perfeito, ou mesmo que se suspeite disso, convém repetir o comando de acoplamento e fazer nova contagem. 

Dialimetria - Eteriatria Dialimetria é uma forma de tratamento médico que conjuga energia magnética de origem mental (talvez em forma de "força vital") com energia de alta freqüência vibratória proveniente da imensidão cósmica, convenientemente moduladas e projetadas pela mente do operador sobre o paciente. Para bem compreender em que consiste a dialimetria, basta considerar os estados da matéria. Em estado natural, por exemplo, a água é líquida: moléculas afastadas umas das outras e permitindo extrema mutabilidade de forma. Se congelada, solidifica-se: moléculas justapostas. Mas, evaporada por ação do calor, transforma-se em gás; as moléculas se afastaram tanto que a água perdeu a forma. Assim o corpo ou a área visada se tornará plástico e maleável por alguns minutos, as moléculas afastadas umas das outras na medida da intensidade da energia que lhes foi projetada. O processo inicia no corpo etérico e, se empregada suficiente energia radiante, se refletirá no corpo físico. 
Eteriatria é a técnica de tratamento do corpo etérico ou a Medicina do corpo etérico, sua constituição, propriedades, fisiologia e inter-relações com o corpo físico e astral. Assim como a Medicina Clássica trata do corpo físico, a Eteriatria trata da dimensão energética (corpo etérico). Mentaliza-se fortemente o corpo do enfermo, desejando fixamente a diminuição de sua coesão molecular, para receber tratamento energético adequado. "Coesão" é definida genericamente, como a propriedade que têm os corpos de manter estável a sua forma, desde que não sujeitos à ação de forças deformantes. Resulta das forças atrativas entre moléculas, átomos ou íons que constituem a matéria. Faz-se contagem firme, em que os pulsos sejam pausados, porém carregados de energia. Repete-se a contagem duas, três vezes. O corpo físico não acusa a menor mudança de forma, nem de textura. Mas o corpo etérico se torna mole, menos denso, pronto a receber tratamento. Sensitivos videntes logo registram o fenômeno, assim como os médicos desencarnados que estão tratando o doente. (Os médicos imediatamente se valem da nova situação para intervir mais profunda e facilmente no corpo astral e mesmo no etérico, tratando-os.). Ao mesmo tempo que interferimos, assim, na coesão molecular do corpo físico e etérico, projetamos energia para dissolução das compactas massas de energia de baixa freqüência vibratória - quase sempre de coloração escura - sobre o corpo etérico, energias estas que estão, muitas vezes, na raiz da enfermidade. Em seguida, aplicamos nas áreas lesadas energias vitalizantes, fazendo-as circular através dos tecidos por meio de passes magnéticos localizados, de pequena extensão. 
Nos processos mórbidos a circulação da vitalidade ao longo do corpo fica comprometida, de modo mais ou menos semelhante ao do estado inflamatório dos tecidos - em que a linfa e a própria circulação sangüínea se estagnam, provocando dores, edemas e ingurgitamentos dos tecidos afetados. 
Uma vez dissociadas essas energias estagnantes (que aos videntes aparecem como nódoas escuras), os tecidos ficam mais permeáveis às energias vitalizadoras, que aceleram o processo da cura. 

Pneumiatria 
Assim como a Psiquiatria trata da dimensão astral (alma), a Pneumiatria trata da dimensão do Espírito, é a cura pelo próprio Espírito (em grego, pneuma). Consiste na técnica de guiar, o espírito em tratamento, na busca do caminho nele próprio, fazendo com que procure - e encontre - o Cristo que reside nele. A pneumiatria não pode, entretanto, ser usada em todos os desencarnados, pois só a partir de certo grau de harmonização, é que será possível a sintonia com o Eu cósmico. Deverá ser aplicada somente naqueles que, não sendo vingativos, perversos, perseguidores contumazes ou magos negros, estejam já desligados de interesses materiais e possuam um pouco, pelo menos, de boa vontade. Uma vez preparado o desencarnado e constatada sua disposição favorável, projetamos sobre ele um campo muito intenso de energias luminosas, sobretudo sobre a cabeça, fazendo contagem pausada e mais prolongada (até 21 ou 33), em que empregamos toda a energia de nossa vontade para que ele seja arrebatado aos planos crísticos dentro dele próprio. Com uma ou duas tentativas, conseguiremos. O espírito costuma cair em êxtase, não querendo sair mais dessa situação luminosamente pura, de paz e bem-estar jamais sonhados (e que só haveria de experimentar, normal e definitivamente, depois de longo processo evolutivo). Neste estado de absoluta e indizível felicidade, pode acontecer que chore de alegria ou caia de joelhos, dando graças ao Senhor pelo que sente e vê. Aproveitamos esses momentos para doutriná-lo. O que, aliás, agora é fácil: as palavras tornam-se vivas, indeléveis, de significação espiritualmente iluminada. Fazemos, em seguida com que o espírito retorne ao seu estado vibratório normal. O êxtase, haverá de ser, doravante, uma perene saudade nele. Vislumbre da meta, Luz inesquecível impressa em sua lembrança, há de firmá-lo a persistir no rumo da Luz. Como se vê, a técnica consiste em elevar momentânea e artificialmente o estado vibratório do espírito, levando-o a níveis crísticos por ação de poderosos campos energéticos disparados pela mente do operador e, evidentemente, potencializados pelo Mundo Maior. Como se trata de situação artificial, com fins de instrução e esclarecimento, só durará enquanto atuar a energia sustentadora; o espírito há de voltar ao seu estado natural mesmo sem interferência do operador. Despolarização dos Estímulos da Memória Enunciado: Toda vez que aplicarmos energias específicas de natureza magnética, na área cerebral de espírito encarnado ou desencarnado, com a finalidade de anularmos estímulos eletromagnéticos registrados nos "bancos da memória", os estímulos serão apagados por efeito de despolarização magnética neuronal, e o paciente esquecerá o evento relativo aos estímulos. Arma poderosa no tratamento de inúmeros focos de neuroses e psicoses. Em encarnados, observou-se que o evento perturbador não é completamente apagado, mas o paciente já não o sente mais como antes: o matiz emocional desapareceu. Despolarizada a mente, a criatura passa a não se importar mais com o acontecimento que tanto a mortificava. Acredita-se que isso acontece porque a imagem fica fortemente gravada no cérebro físico, cujo campo magnético remanente é muito forte, por demais intenso para que possa ser vencido em uma única aplicação. Já a emoção, que fica registrada no cérebro astral, esta é facilmente removida.

Na aplicação a desencarnados incorporados, a despolarização faz com que se salte para a encarnação anterior, é um fenômeno estranho, mas constante. Parece ser efeito do potente campo magnético do operador, que, por ser de natureza isotrópica, abrange de uma só vez a presente encarnação e a memória de outras, gravadas, de algum modo desconhecido em alguma dimensão do cérebro. Colocadas as mãos espalmadas, com os braços paralelos, sobre o crânio do médium, ao longo dos hemisférios cerebrais, comandamos um forte pulso energético, contando: UM! Em seguida trocamos a posição das mãos, de modo que fiquem nos hemisférios opostos aos de antes, cruzando os braços na altura dos antebraços, e projetamos outro pulso magnético, contando: DOIS! Voltamos à posição anterior e contamos: TRÊS! 
E assim por diante, sempre trocando a posição das mãos, até 7 pulsos. 
A troca da posição das mãos é necessária. Cada mão representa um polo magnético, que deve ser invertido. Despolarizado o espírito e trazido de volta ao presente, devemos encaminhá-lo a um hospital no astral, para que complete sua recuperação e possa se reintegrar, o mais rápido possível, em seus rumos evolutivos. Esta técnica poderá não surtir resultado em espíritos mentalmente muito fortes, como os magos negros. Estes, tendo recebido iniciações em templos do passado, possuem, ainda , campos magnéticos que os tornam poderosos. Para esses, o procedimento é outro. Vide também as Técnicas de Impregnação Magnética Mental com Imagens Positivas. 

Técnicas de Impregnação Magnética Mental com Imagens Positivas 
A técnica da despolarização dos estímulos de memória dá resultados extraordinários. Já nos acostumamos a ver espíritos obsessores, espumantes de ódio contra sua vítima, desejando por todos os meios destruí-la e faze-la sofrer, retornarem de uma despolarização totalmente calmos, e até negando, formalmente, conhecer a criatura que, antes, tanto demonstravam odiar. Todo um drama vivido, às vezes, durante séculos, se apaga por completo da memória do espírito. Antes de trazer o despolarizado de volta da encarnação em que se situou, costumamos impregnar seu cérebro, magneticamente, com idéias amoráveis, altruísticas, fraternas, etc., usando a mesma técnica - só que agora visando a polarização. Para tanto, basta ter o cuidado de não trocar a posição das mãos: estamos polarizando o cérebro. Faz-se a contagem lentamente, expressando em voz alta a idéia a ser impressa na mente do desencarnado. Por exemplo: Meu amigo, de agora em diante tu serás um homem muito bom, amigo de todos ... UM! ... muito bom ... DOIS! ... amigo ... TRÊS! ... amigo ... QUATRO! ... bom ... CINCO! ... muito bom ... SEIS! ... sempre amigo e bom ... SETE! Em outro exemplo: Meu caro, de agora em diante tu serás muito trabalhador ...UM! ... muito trabalhador ... DOIS! ... responsável ... TRÊS! ... cumpridor de tuas obrigações ... QUATRO! ... trabalhador ... CINCO! ...muito trabalhador ... SEIS! ... SETE! E conforme o caso, se poderá imprimir: ... gostarás muito de tua família ..., ... serás feliz, muito feliz ..., ... serás uma pessoa alegre ..., etc. 

O tratamento de encarnados e desencarnados, poderá ser seguida da seguinte técnica: procuramos encontrar a encarnação em que desfrutaram de mais alegria, paz, felicidade, a fim de que, voltando, fiquem com recordação mais positiva possível. Se, submetidos a um tratamento que muitas vezes é dramático, eles caírem em encarnação cheia de tropeços dolorosos, fazemos nova despolarização até encontrarmos uma melhor. E, só então, trazemo-los de volta ao presente. Técnicas de Sintonia Psíquica com os Espíritos A técnica, ditada pela Oitava Lei da Apometria. Quando se quiser entrar em contato com desencarnado de nível vibratório compatível com nosso estado evolutivo, presente no ambiente, projeta-se energia em forma de pulsos rítmicos, ao mesmo tempo que se comanda a ligação psíquica. Por esta técnica se estabelece a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado, facilitando grandemente a comunicação. Ela abre canal sintônico entre a freqüência fundamental do médium e do espírito. Emitidos por contagem, os pulsos energéticos fazem variar a freqüência do sensitivo do mesmo modo como acontece nos receptores de rádio, quando giramos o dial (do capacitor variável), até estabelecer ressonância com a estação (fonte oscilante) que se deseja. Se o espírito visitante tiver padrão vibratório muito baixo ou se estiver sofrendo muito, o médium baixa sua tônica vibratória ao nível da entidade, e fica nessa situação até que ela se retire. Tão logo aconteça a desincorporação, devemos elevar o padrão vibratório do médium. Se isso não for feito, o sensitivo ficará ainda por algum tempo, sofrendo as limitações que o espírito tinha, manifestando sensações de angústia, opressão, mal-estar, etc., em tudo semelhante as da entidade manifestada. Incorporação entre Vivos Através da técnica de desdobramento espiritual, os corpos espirituais do paciente encarnado poderão ser incorporados em médiuns de incorporação, comanda-se o desdobramento do paciente e a abertura da freqüência em 360 graus do paciente e estabelecendo a sintonia vibratória dos médiuns. Vide também Desdobramento Múltiplo. As experiências realizadas mostram que os corpos espirituais possíveis de serem incorporados são: o corpo etérico, o corpo astral, os corpos mental inferior e superior. O corpo etérico tem a particularidade de não poder afastar-se em demasia do corpo físico, podendo permanecer no máximo 5 a 6 metros de distância portanto, o paciente deverá estar presente ao atendimento. Quando o atendimento é realizado à distância, normalmente o corpo mental superior é atendido, porém, o corpo mais necessitado de ajuda será encaminhado pela Espiritualidade Superior para atendimento e incorporação. 

A Décima Lei da Apometria - Dissociação do Espaço-Tempo 
Em trabalhos de desobsessão, as circunstâncias muitas vezes fazem com que seja necessário levar espíritos rebeldes a confrontar-se com situações constrangedoras do Passado ou Futuro, de modo a esclarecê-los. Estes nossos irmãos revoltados costumam não aceitar esse constrangimento, talvez porque não queiram se reconhecer como personagens dos dramas escabrosos que lhes são mostrados - avessos que são às admoestações, ainda que amoráveis. Nesses casos, procuramos fazer com que sintam o ambiente, isto é, entrem em ressonância com as vibrações opressivas que desencadearam no Passado, para que possam compreender a desarmonia que geraram e suas conseqüências. 

A Lei do Dissociação do Espaço Tempo
Todos nós, temos uma carga kármica a resgatar, uma massa maléfica desarmônica que normalmente, seria distribuída ao longo do tempo. Observamos que um espírito, ao ser dissociado do espaço em que se encontra, através da aceleração do fator Tempo, dá um verdadeiro salto quântico até que consegue instalar-se num espaço do futuro hostil (Espaço freqüentemente ocupado por seres horrendos, compatíveis com a freqüência vibratória do recém-chegado viajante). A carga kármica a resgatar fica acumulada, toda ela e de uma só vez, sobre o espírito. Isto causa uma sensação de horrível opressão, de que começa a se queixar. Deste incômodo mas momentâneo mal-estar podemos nos servir, apresentando-as como provas das conseqüências dos seus atos e de sua repercussão negativa na harmonia cósmica. 

A técnica é muito simples: projetamos energias magnéticas por pulsos rítmicos e através de contagem, sobre o espírito incorporado, ao mesmo tempo que se lhe dá ordem de saltar para o Futuro. (Esta técnica só deve ser usada em espíritos desencarnados, visando esclarecê-los.) 

Devemos ter muito cuidado com o espírito, durante este encontro. Se o desligarmos do médium de repente, sem preparação, será literalmente esmagado pelo campo energético acumulado. Seu corpo sofrerá destruição, transformando-se em "ovóide". 

Para desligar o espírito do médium, devemos faze-lo, antes, retornar lentamente para a época presente. 

Regressão no Espaço e no Tempo  - A Nona Lei da Apometria, a Lei do Deslocamento de um Espírito no Espaço e no Tempo. Costumamos fazer o espírito regressar ao Passado para mostrar-lhe suas vivências, suas vítimas, sua conduta cruel e outros eventos anteriores à existência atual, no objetivo de esclarecê-lo sobre as Leis da Vida. Há ocasiões em que temos de lhe mostrar as injunções divinas que o obrigam a viver em companhia de desafetos para que aconteça a harmonização com eles, além de outras conseqüências benéficas à sua evolução. O conhecimento, aqui ou no plano espiritual, é Luz. Tão logo se esclarece, sentindo, sobre o funcionamento da Lei do Karma, qualquer sofredor desencarnado dá um passo decisivo em sua evolução, pois se elucidam suas dolorosas vivências passadas com todo o cortejo dos não menos dolorosos efeitos. Também usamos essa técnica, e com grande proveito, para conduzir magos negros ao Passado, a fim de anular os campos energéticos que receberam em cerimônias de iniciações em templos. Tão logo projetamos energias em forma de pulsos, por contagem, a sintonia se estabelece. E haverá de permanecer até que o campo vibratório se desfaça, por ordem do operador, com a volta da entidade ao Presente. Quando isso ocorrer, nosso irmão revoltado se pacificará, completamente esclarecido. Não poderia ser de outra forma: a transformação espiritual é automática quando ele vê as cenas e as sente, revivendo-as. A visão do encadeamento kármico implica iluminação instantânea. 

Técnica de Revitalização dos Médiuns - Quinta Lei da Apometria 
Pensamos fortemente na transferência de energia vital de nosso corpo físico para o organismo físico do médium. Em seguida tomamos as mãos do médium ou colocamos nossas mãos sobre sua cabeça, fazendo uma contagem lenta. A cada número pronunciado, massa de energia vital - oriunda de nosso próprio metabolismo - é transferida de nosso corpo para o médium. Usamos essa técnica habitualmente, depois dos passes magnéticos em pacientes muito desvitalizados. Ela nos permite trabalhar durante quatro ou cinco horas consecutivas, sem desgaste apreciável. De trinta em trinta minutos costumamos transferir energias vitais para os médiuns, que desse modo podem trabalhar sem dispêndio de forças. Teurgia Vide Pneumiatria. Do gr. theourgía, pelo lat. theurgia. S.f. 1. Espécie de magia baseada em relações com os espíritos celestes. 2. Arte de fazer milagres. 3. Filosofia - No neoplatonismo, arte de fazer descer Deus à alma para criar um estado de êxtase. Apesar de não haver menção desta técnica nos livros do Dr. Lacerda, entendemos que é possível realizarmos um encontro cósmico entre o paciente e os seres angelicais, tais como o seu Anjo da Guarda. Esta técnica deverá ser melhor descrita.

Na apometria normalmente existe algumas situações que facilitam o cliente estar obsediado ou auto-obsediado. Isso acontece nas seguintes condições:

Indução Espiritual 
Obsessão Espiritual 
Pseudo-Obsessão 
Simbiose 
Parasitismo 
Vampirismo 
Estigmas Cármicos não Obsessivos: Físicos e Psíquicos 
Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral 
Síndrome da Mediunidade Reprimida Arquepadias (magia originada em passado remoto) 
Goécia (Magia Negra) 
Síndrome da Ressonância Vibratória com o Passado 
Correntes Mentais Parasitas Auto-Induzidas 

Aqui vou descrever algumas situações, se tiver interesse entre na fonte e pesquise mais detalhes.

Indução Espiritual 
A indução espiritual de desencarnado para encarnado se faz espontaneamente, na maioria das vezes de modo casual, sem premeditação ou maldade alguma. O espírito vê o paciente, sente-lhe a benéfica aura vital que o atrai, porque lhe dá sensação de bem estar. Encontrando-se enfermo, porém, ou em sofrimento, transmite ao encarnado suas angústias e dores, a ponto de desarmonizá-lo - na medida da intensidade da energia desarmônica de que está carregado e do tempo de atuação sobre o encarnado. 

Em sensitivos sem educação mediúnica, é comum chegarem em casa esgotados, angustiados ou se queixando de profundo mal-estar. Por ressonância vibratória, o desencarnado recebe um certo alívio, uma espécie de calor benéfico que se irradia do corpo vital mas causa no encarnado, o mal-estar de que este se queixa. Hábitos perniciosos ou vícios, uma cerveja na padaria, um cigarro a mais, um passeio no motel, um pornofilme da locadora de vídeo, defender ardorosamente o time de futebol, manifestação violenta da sua própria opinião pessoal, atraem tais tipos de companhia espiritual, algumas brincadeiras tais como as do copo, ou pêndulo, podem atrair espíritos brincalhões, a princípio, que podem gostar dos participantes e permanecerem por uma longa estadia. 

De qualquer maneira, o encarnado é sempre o maior prejudicado, por culpa da sua própria invigilância - "orai e vigiai" são as palavras chaves e o agir conscientemente, é a resposta. 

Eu diria que você deve prestar atenção TOTAL a ter um estilo de vida que dê a visão apenas do AGORA. Ter consciência do momento presente. Aí você está protegido. Ter uma vibração positiva e o tempo todo. Por 24 horas. Aprender a dar comandos ao seu Consciente antes de dormir. Pedir ajuda ao seu Protetor para cuidar do seu corpo físico enquanto dorme e faz passeios junto com seus Amparadores.

A influência exercida pelos desencarnados, em todas as esferas da atividade humana poderá ser feita de maneira sutil e imperceptível, por exemplo, sugerindo uma única palavra escrita ou falada que deturpe o significado da mensagem do encarnado de modo a colocá-lo em situação delicada
A indução espiritual, embora aparente uma certa simplicidade, pode evoluir de maneira drástica, ocasionando repercussões mentais bem mais graves, simulando até mesmo, uma subjugação espiritual por vingança. Durante o estado de indução espiritual, existe a transferência da energia desarmônica do desencarnado para o encarnado, este fato poderá agravar outros fatos precedentes, como a ressonância vibratória com o passado angustioso que trazem a desarmonia psíquica para a vida presente, através de "flashes" ideoplásticos (ideo- do grego idéa = "aparência"; princípio, idéia. + plast- (icos) do grego plásso ou platto = "modelar"; moldar. Ou ainda "plasmar", no conceito espírita.). Em outras palavras: um fato qualquer na vida presente, poderá ativar uma faixa angustiosa de vida passada, tal vibração, gera a sintonia vibracional que permite a aproximação de um espírito desencarnado em desarmonia. Esses dois fatos juntos podem gerar situações de esquizofrenia na vida atual do paciente.

Obsessão Espiritual 
"A obsessão é a ação persistente que um espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais." (Allan Kardec) "É a ação nefasta e continuada de um espírito sobre outro, independentemente do estado de encarnado ou desencarnado em que se encontrem"(Dr. José Lacerda). A obsessão implica sempre ação consciente e volitiva, com objetivo bem nítido, visando fins e efeitos muito definidos, pelo obsessor que sabe muito bem o que está fazendo. Esta ação premeditada, planejada e posta em execução, por vezes, com esmero e sofisticação, constitui a grande causa das enfermidades psíquicas. Quando a obsessão se processa por imantação mental, a causa está, sempre em alguma imperfeição moral da vítima (na encarnação presente ou nas anteriores), imperfeição que permite a ação influenciadora de espíritos malfazejos. A obsessão é a enfermidade do século. Tão grande é o número de casos rotulados como disfunção cerebral ou psíquica (nos quais, na verdade, ela está presente) que podemos afirmar: fora as doenças causadas por distúrbios de natureza orgânica, como traumatismo craniano, infecção, arteriosclerose e alguns raros casos de ressonância com o Passado (desta vida), TODAS as enfermidades mentais são de natureza espiritual. A maioria dos casos é de desencarnados atuando sobre mortais. A etiologia das obsessões, todavia, é tão complexa quanto profunda, vinculando-se às dolorosas conseqüências de desvios morais em que encarnado e desencarnado trilharam caminhos da criminalidade franca ou dissimulada; ambos, portanto, devendo contas mais ou menos pesadas, por transgressões à grande Lei da Harmonia Cósmica Passam a se encontrar, por isso, na condição de obsidiado e obsessor, desarmonizados, antagônicos, sofrendo mutuamente os campos vibratórios adversos que eles próprios criaram. 

A maioria das ações perniciosas de espíritos sobre encarnados implica todo um extenso processo a se desenrolar no Tempo e no Espaço, em que a atuação odiosa e pertinaz (causa da doença) nada mais é do que um contínuo fluxo de cobrança de mútuas dívidas, perpetuando o sofrimento de ambos os envolvidos. Perseguidores de ontem são vítimas hoje, em ajuste de contas interminável, mais trevoso do que dramático. Ambos, perseguidor e vítima atuais, estão atrasados na evolução espiritual. Tendo transgredido a Lei da Harmonia Cósmica e não compreendendo os desígnios da Justiça Divina, avocam a si, nos atos de vingança, poder e responsabilidade que são de Deus. As obsessões podem ser classificadas em simples (mono ou poli-obsessões - por um obsessor ou por vários obsessores), ou complexa, quando houver ação de magia negra, implantação de aparelhos parasitas, uso de campos-de-força dissociativos ou magnéticos de ação contínua, provocadores de desarmonias tissulares que dão origem a processos cancerosos. Assim, os obsessores agem isoladamente, em grupos ou em grandes hordas, conforme o grau de imantação que tem com o paciente, sua periculosidade, os meios astrais de que dispõem, a inteligência de que são portadores, e sua potencialidade mental. De todos os modos são terríveis e somente com muito amor e vontade de servir à Obra do Senhor, faz com que nos envolvamos com eles. Os tipos de ação obsessivas podem acontecer em desencarnado atuando sobre desencarnado, desencarnado sobre encarnado, encarnado sobre desencarnado, encarnado sobre encarnado ou ainda obsessão recíproca, esses dois últimos, estudados sob o título de Pseudo-Obsessão. Pseudo-Obsessão É a atuação do encarnado sobre o encarnado ou a obsessão recíproca. Todos nós conhecemos criaturas dominadoras, prepotentes e egoístas, que comandam toda uma família, obrigando todos a fazerem exclusivamente o que elas querem. Tão pertinaz (e ao mesmo tempo descabida) pode se tornar esta ação, que, sucedendo a morte do déspota, todas as vítimas de sua convivência às vezes chegam a respirar , aliviadas. No entanto, o processo obsessivo há de continuar, pois a perda do corpo físico não transforma o obsessor. Este tipo de ação nefasta é mais comum entre encarnados, embora possa haver pseudo-obsessão entre desencarnados e encarnados. Trata-se de ação perturbadora em que o espírito agente não deseja deliberadamente, prejudicar o ser visado. É conseqüência da ação egoísta de uma criatura que faz de outra o objeto dos seus cuidados e a deseja ardentemente para si própria como propriedade sua. Exige que a outra obedeça cegamente às suas ordens desejando protegê-la, guiá-la e, com tais coerções, impede-a de se relacionar saudável e normalmente com seus semelhantes. Acreditamos que o fenômeno não deve ser considerado obsessão propriamente dita. O agente não tem intuito de prejudicar o paciente. Acontece que, embora os motivos possam até ser nobres, a atuação resulta prejudicial; com o tempo, poderá transformar-se em verdadeira obsessão. A pseudo-obsessão é muito comum em pessoas de personalidade forte, egoístas, dominadoras, que muitas vezes, sujeitam a família à sua vontade tirânica. Ela aparece nas relações de casais, quando um dos cônjuges tenta exercer domínio absoluto sobre o outro. Caso clássico, por exemplo, é o do ciumento que cerceia de tal modo a liberdade do ser amado que, cego a tudo, termina por prejudicá-lo seriamente. Nesses casos, conforme a intensidade e continuidade do processo, pode se instalar a obsessão simples (obsessão de encarnado sobre encarnado). 

O que dizer do filho mimado que chora, bate o pé, joga-se ao chão, até que consegue que o pai ou a mãe lhe dê o que quer ou lhe "sente a mão". Qualquer das duas reações fazem com que o pequeno e "inocente" vampiro, absorva as energias do oponente. O que pensar do chefe déspota, no escritório? E dos desaforos: "eu faço a comida, mas eu cuspo dentro". E que tal a mulher dengosa que consegue tudo o que quer? Quais são os limites prováveis? Enquanto o relacionamento entre encarnados aparenta ter momentos de trégua enquanto dormem, o elemento dominador pode desprender-se do corpo e sugar as energias vitais do corpo físico do outro. Após o desencarne, o elemento dominador poderá continuar a "proteger" as suas relações, a agravante agora é que o assédio torna-se maior ainda pois o desencarnado não necessita cuidar das obrigações básicas que tem como encarnado, tais como: comer, dormir, trabalhar, etc. O obsidiado poderá reagir as ações do obsessor criando condições para a obsessão recíproca. Quando a vítima tem condições mentais, esboça defesa ativa: procura agredir o agressor na mesma proporção em que é agredida. Estabelece-se, assim, círculo vicioso de imantação por ódio mútuo, difícil de ser anulado. Em menor ou maior intensidade, essas agressões recíprocas aparecem em quase todos os tipos de obsessão; são eventuais (sem características que as tornem perenes), surgindo conforme circunstâncias e fases existenciais, podendo ser concomitantes a determinados acontecimentos. Apesar de apresentarem, às vezes, intensa imantação negativa, esses processos de mútua influenciação constituem obsessão simples, tendo um único obsessor. Quando a obsessão recíproca acontece entre desencarnado e encarnado é porque o encarnado tem personalidade muito forte, grande força mental e muita coragem, pois enfrenta o espírito em condições de igualdade. 

No estado de vigília, a pessoa viva normalmente não sabe o drama que esta vivendo. É durante o sono - e desdobrada - que passa a ter condições de enfrentar e agredir o contendor. Em conclusão a esses tipos de relacionamentos interpessoais, aparenta-me que o ser humano deixou de absorver as energias cósmicas ou divinas, por seu próprio erro, desligando-se do Divino e busca desde então, exercer o "poder" sobre o seu semelhante para assim, vampirizar e absorver as suas energias vitais. De que maneira podemos nos "religar" e absorver as energias divinas, depois de tantas vidas procedendo erroneamente?
 
Talvez a resposta esteja no "ORAI E VIGIAI", de maneira constante e persistente, sem descanso, sem tréguas, buscando o equilíbrio de ações, pensamentos e plena consciência dos seus atos pois talvez ainda, o maior culpado deste errôneo proceder seja de quem se deixa dominar, vampirizar ou chantagear. 
Simbiose Por simbiose se entende a duradoura associação biológica de seres vivos, harmônica e às vezes necessária, com benefícios recíprocos. A simbiose espiritual obedece ao mesmo princípio. Na Biologia, o caráter harmônico e necessário deriva das necessidades complementares que possuem as espécies que realizam tais associações que primitivamente foi parasitismo. Com o tempo, a relação evoluiu e se disciplinou biologicamente: o parasitado, também ele, começou a tirar proveito da relação. Existe simbiose entre espíritos como entre encarnados e desencarnados. É comum se ver associações de espíritos junto a médiuns, atendendo aos seus menores chamados. Em troca, porém recebem do médium as energias vitais de que carecem. Embora os médiuns às vezes nem suspeitem, seus "associados" espirituais são espíritos inferiores que se juntam aos homens para parasitá-los ou fazer simbiose com eles. A maioria dos "ledores da sorte", sem dotes proféticos individuais, só tem êxito na leitura das cartas porque são intuídos pelos desencarnados que os rodeiam. Em troca, os espíritos recebem do médium (no transe parcial deste), energias vitais que sorvem de imediato e sofregamente... Narra André Luiz (em "LIBERTAÇÃO", Cap. "Valiosa Experiência"), "Depois de visivelmente satisfeito no acordo financeiro estabelecido, colocou-se o vidente em profunda concentração e notei o fluxo de energias a emanarem dele, através de todos os poros, mas muito particularmente da boca, das narinas, dos ouvidos e do peito. Aquela força, semelhante a vapor fino e sutil, como que povoava o ambiente acanhado e reparei que as individualidades de ordem primária ou retardadas, que coadjuvavam o médium em suas incursões em nosso plano, sorviam-na a longos haustos, sustentando-se dela, quanto se nutre o homem comum de proteína, carboidratos e vitaminas.". Parasitismo Em Biologia, "parasitismo é o fenômeno pelo qual um ser vivo extrai direta e necessariamente de outro ser vivo (denominado hospedeiro) os materiais indispensáveis para a formação e construção de seu próprio protoplasma.". O hospedeiro sofre as conseqüências do parasitismo em graus variáveis, podendo até morrer. Haja visto o caso da figueira, que cresce como uma planta parasita, e à medida que cresce, sufoca completamente a planta hospedeira a ponto de seca-la completamente. 

Parasitismo espiritual implica, sempre, viciação do parasita. O fenômeno não encontra respaldo ou origem nas tendências naturais da Espécie humana. Pelo contrário, cada indivíduo sempre tem condições de viver por suas próprias forças. Não há compulsão natural à sucção de energias alheias. É a viciação que faz com que muitos humanos, habituados durante muito tempo a viver da exploração, exacerbem esta condição anômala, quando desencarnados. Tanto quanto o parasitismo entre seres vivos, o espiritual é vício muitíssimo difundido. Casos há em que o parasita não tem consciência do que faz; às vezes, nem sabe que já desencarnou. Outros espíritos, vivendo vida apenas vegetativa, parasitam um mortal sem que tenham a mínima noção do que fazem; não tem idéias, são enfermos desencarnados em dolorosas situações. Neste parasitismo inconsciente se enquadra a maioria dos casos. Há também os parasitas que são colocados por obsessores para enfraquecerem os encarnados. Casos que aparecem em obsessões complexas, sobretudos quando o paciente se apresenta anormalmente debilitado. O primeiro passo do tratamento consiste na separação do parasita do hospedeiro. Cuida-se do espírito, tratando-o, elementos valiosos podem surgir, facilitando a cura do paciente encarnado. Por fim, trata-se de energizar o hospedeiro, indicando-lhe condições e procedimentos profiláticos. 

Vampirismo 
A diferença entre o vampirismo e o parasitismo está na intensidade da ação nefasta do vampirismo, determinada pela consciência e crueldade com que é praticada, tem portanto, a intenção, vampirizam porque querem e sabem o que querem. André Luiz nos informa: "Sem nos referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens é o fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para alimentar-se do sangue dos vivos. Não sei quem é o autor de semelhante definição, mas, no fundo, não está errada. Apenas, cumpre considerar que, entre nós, vampiro é toda entidade ociosa que se vale, indebitamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de vampiros que visitam os encarnados, é necessário reconhecer que eles atendem aos sinistros propósitos a qualquer hora, desde que encontrem guarida no estojo de carne dos homens." ("Missionários da Luz", Cap. "Vampirismo"). Há todo um leque de vampiros, em que se encontram criaturas encarnadas e desencarnadas. 
Todos os espíritos inferiores, ociosos e primários, podem vampirizar ou parasitar mortos e vivos. Um paciente, pela descrição, era portador de distrofia muscular degenerativa, estava de tal modo ligado ao espírito vampirizante que se fundiam totalmente, os cordões dos corpos astrais estavam emaranhados, o espírito tinha tanto amor pelo paciente que acabou por odiá-lo profundamente, desejando a sua morte, e assim sugava suas energias. 

Estigmas Cármicos não Obsessivos
Físicos e Psíquicos como exemplos, citamos as deficiências físicas congênitas de um modo geral: ausência de membros, cardiopatias congênitas, surdez, cegueira, etc., além de todos os casos de manifestações mentais patológicas, entre elas, a esquizofrenia, grave enfermidade responsável pela restrição da atividade consciencial da criatura, a comprometer por toda uma existência a sua vida de relação. Podemos enquadrar aqui também, os casos de Síndrome de Down e Autismo. Por outro lado, os neurologistas defrontam-se seguidamente com alguns casos desconcertantes de estigmas retificadores - as epilepsias essenciais -, assim denominadas por conta dos acessos convulsivos na ausência de alterações eletroencefalográficas. São quadros sofridos, difíceis e nem sempre bem controlados com os anticonvulsivantes específicos. Boa parte desses enfermos costuma evoluir para a cronicidade sem que a Medicina atine com as verdadeiras causas do mal. Diz o Dr. Eliezer Mendes, em seus livros, que são casos de médiuns altamente sensitivos tratados e internados em hospitais psiquiátricos e que mais lhes prejudica no seu caminho evolutivo. A reencarnação, é a oportunidade que temos de reaprender, de acertar, para podermos evoluir. Apesar dos bons propósitos e da vontade de progredir, assumidos contratualmente no Ministério da Reencarnação, nem sempre o espírito no decorrer de uma reencarnação atinge a totalidade dos objetivos moralizantes. As imperfeições milenares que o aprisionam às manifestações egoísticas, impedem-no de ascender verticalmente com a rapidez desejada e, por vezes, enreda-se nas malhas de seus múltiplos defeitos, retardando deliberadamente a caminhada terrena em busca da luz. Na vivência das paixões descontroladas, o indivíduo menos vigilante atenta contra as Leis Morais da Vida e deixando-se arrastar por ímpetos de violência, termina por prejudicar, de forma contundente, um ou vários companheiros de jornada evolutiva. Todo procedimento anti-ético, que redunda no mal, produz complexa desarmonia psíquica, que reflete energias densificadas que se enraízam no perispírito só se exteriorizando mais tarde sob a forma de deficiências ou enfermidades complexas no transcorrer das reencarnações sucessivas. A presença de estigma cármico reflete a extensão e o valor de uma dívida moral, indicando a necessidade de ressarcimento e trabalho reconstrutivo no campo do bem, em benefício do próprio reequilibrio espiritual. 
Os estigmas cármicos, quando analisados pelo prisma espírita, podem ser considerados recursos do mais elevado valor terapêutico, requeridos pelo espírito moralmente enfermo, visando o reajuste perante a sua própria consciência culpada. 

Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral 
O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse um robot, estava rodeado por cinco entidades obsessoras de muito baixo padrão vibratório. Suas reações eram apenas vegetativas com demonstrações psíquicas mínimas. Às vezes ouvia vozes estranhas que o induziam a atitudes de autodestruição, ou faziam comentários de seus atos. Tais vozes procuravam desmoralizá-lo sempre. Ao ser submetido, em desdobramento, a exame no Hospital Amor e Caridade, do plano espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um aparelho estranho fortemente fixado por meio de parafusos no osso occipital com filamentos muito finos distribuídos na intimidade do cérebro e algumas áreas da córtex frontal. 
Explicaram os médicos desencarnados que se tratava de um aparelho eletrônico colocado com o interesse de prejudicar o paciente por inteligência poderosa e altamente técnica e que os cinco espíritos obsessores que o assistiam eram apenas "guardas" incapazes de dominarem técnica tão sofisticada. Zelavam apenas pela permanência do aparelho no doente. Foram atendidos em primeiro lugar os espíritos negativos que o assistiam e devidamente encaminhados ao Hospital. Em virtude de se tratar de um obsessor dotado de alto nível de inteligência, a espiritualidade determinou que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sessão especial. À hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela Apometria e conduzido ao Hospital para exame, em seguida trouxemos o espírito do obsessor para ser atendido no ambiente de trabalho. Explicaram os amigos espirituais que bastaria tentar desaparafusar o aparelho para que o mesmo emitisse um sinal eletrônico para a base alertando o comando das trevas. Tocaram no parafuso que tinha "rosca esquerda" esperando assim atrair o responsável. Estimavam detê-lo de qualquer forma, para isso tomando precauções pela distribuição de forte guarnição estrategicamente situada. Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com toda delicadeza possível visando não lesar o enfermo. Disse também que já havia instalado mais de 900 instrumentos de vários tipos no cérebro de seres humanos e que em alguns indivíduos o resultado era nulo porque havia como uma imunidade para tais engenhos; que outros o recebiam com muita facilidade, tornando-se autômatos; e que outros, uns poucos, morreram. O funcionamento do aparelho era o seguinte; o aparelho recebia uma onda eletromagnética de rádio freqüência, em faixa de baixa freqüência, de maneira constante, porém sem atingir os níveis da consciência. Tinha por finalidade esgotar seu sistema nervoso. Em momentos marcados, emitia sinal modulado com vozes de comando, ordens, comentários, etc. 

O próprio enfermo fornece energia para o funcionamento do engenho parasita, um filamento estará ligado a um tronco nervoso ou a um músculo com o objetivo de captar a energia emitida. A recuperação manifestou-se em 48 horas. A primeira revisão aconteceu um mês após. O paciente prosseguiu nos estudos. Cinco anos depois encontra-se bem. Aparelhos mais ou menos sofisticados que o descrito no relato acima, são colocados com muita precisão e cuidado, no Sistema Nervoso Central dos pacientes. Em geral os portadores de tais aparelhos eram obsidiados de longa data e que aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas. A finalidade desse engenhos eletrônicos é causar perturbação nervosa na área da sensibilidade ou em centros nervosos determinados. Alguns mais perfeitos e complexos, atingem também ''áreas motoras específicas causando respostas neurológicas correspondentes, tais como paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas, etc.. O objetivo sempre é desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e faze-lo sofrer. A interferência constante no sistema nervoso causa perturbações de vulto, não só da fisiologia normal, mas, sobretudo no vasto domínio da mente, com reflexos imediatos para a devida apreciação dos valores da personalidade e suas respostas na conduta do indivíduo. Tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo astral. Somente em desdobramento é possível retirar esses artefatos parasitas, o que explica a ineficiência dos "passes" neste tipo de enfermidade. 

O obsessor pode ser de dois tipos: ou o inimigo contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instalação com algum mago das sombras, verdadeiro técnico em tais misteres, ou o obsessor é o próprio técnico que pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo, tornando o quadro mais sombrio. A finalidade desses engenhos eletrônicos (eletrônicos, sim; e sofisticados) é causar perturbações funcionais em áreas como as da sensibilidade, percepções ou motoras, e outros centros nervosos, como núcleos da base cerebral e da vida vegetativa. Mais perfeitos e complexos, alguns afetam áreas múltiplas e zonas motoras específicas, com as correspondentes respostas neurológicas: paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas etc., paralelamente às perturbações psíquicas. Como se vê, o objetivo é sempre diabólico: desarmonizar a fisiologia nervosa e fazer a vítima sofrer. A presença dos aparelhos parasitas já indica o tipo de obsessores que terão de ser enfrentados, em geral pertencem a dois grandes "ramos": 
1 - O inimigo da vítima, contrata, mediante barganha, um mago das Trevas, especializado na confecção e instalação dos aparelhos. 
2 - O obsessor é o próprio técnico, que confecciona, instala o aparelho e, como se não bastasse, também zela pelo ininterrupto funcionamento, o que torna o quadro sobremaneira sombrio. É comum obsessores colocarem objetos envenenados em incisões operatórias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar possível, já que com isso impedem a cicatrização ou ensejam a formação de fístulas rebeldes, perigosas (em vísceras ocas, por exemplo). Usam para tanto, cunhas de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos - tudo isso no mundo astral, mas com pronta repercussão no corpo físico: dores, prurido intenso, desagradável calor local, inflamação etc. 

Vide também: Diatetesterapia e Micro Organizadores Florais. 

Síndrome da Mediunidade Reprimida 
Mediunidade é a faculdade psíquica que permite a investigação de planos invisíveis (isto é, os ambientes onde vivem os espíritos), pela sintonização com o universo dimensional deles. 
Médium portanto, é o intermediário, ou quem serve de mediador entre o humano e o espiritual, entre o visível e o invisível. É médium todo aquele que percebe a vida e a atividade do mundo invisível, ou quem lá penetra, consciente ou inconscientemente, desdobrado de seu corpo físico. Todo médium é agente de captação. Mas também transmite ondas de natureza radiante, correntes de pensamento do espaço cósmico que circunda nosso Planeta ("noures" de UBALDI). Sabe-se, no entanto, que este sentido especial, quando não disciplinado, pode causar grandes perturbações psíquicas (conduta anormal, sensibilidade exagerada, tremores, angústias, mania de perseguição, etc.) podendo levar à desorganização completa da personalidade, caracterizando quadros clássicos de psicose. Esse perigo tem explicação. O médium é, antes de tudo, um sensitivo: indivíduo apto a captar energias radiantes de diversos padrões vibratórios, do mundo psíquico que nos cerca. Se não se desligar dessas emissões em sua vida normal, acabará por sofrer sucessivos choques e desgastes energéticos que esgotarão seu sistema nervoso, com graves conseqüências para seu equilíbrio psíquico. O consciente desligamento da dimensão imaterial é obtida pela educação da mediunidade, indispensável a todo médium. A sintonia só deverá acontecer quando ele estiver em trabalho útil e em situação adequada, a serviço de ambos os planos da Vida. Um médium é instrumento de serviço. 

Arquepadias (magia originada em passado remoto) 
Arquepadia (do grego "épados" magia e "archaios" antigo) é a síndrome psicopatológica que resulta de magia originada em passado remoto, mas atuando ainda no presente. Freqüentemente os enfermos apresentam quadros mórbidos estranhos, subjetivos, sem causa médica conhecida e sem lesão somática evidente. São levados na conta de neuróticos incuráveis. Queixam-se de cefaléias, sensação de abafamento, ou crises de falta de ar sem serem asmáticos. Outros tem nítida impressão de que estão amarrados, pois chegam a sentir as cordas; alguns somente sentem-se mal em determinadas épocas do ano ou em situações especiais. Os doentes sofrem no corpo astral situações de encarnações anteriores. Alguns foram sacerdotes de cultos estranhos e assumiram com entidades representando deuses, selados às vezes com sangue, formando dessa forma fortes laços de imantação que ainda não foram desfeitos. Outros, em encarnações no Egito sofreram processos de mumificação especial, apresentando ainda em seu corpo astral as faixas de conservação cadavérica e os respectivos amuletos fortemente magnetizados. Alguns sofreram punições e maldições que se imantaram em seus perispíritos e continuam atuando até hoje. Sempre é necessário um tratamento especial em seu corpo astral para haver a liberação total do paciente. 

Goécia (Magia Negra) 
Em todas as civilizações, e desde a mais remota antigüidade, a magia esteve presente. Começou provavelmente, com o homem das cavernas. Sabemos de seus rituais propiciatórios para atrair animais com que se alimentavam, de rituais mágicos em cavernas sepulcrais, de invocações às forças da Natureza para defesa da tribo contra animais e inimigos. Essa magia natural teve suas finalidades distorcidas, tornando-se arma mortífera nas mãos de magos renegados. Encantamentos eram usados para fins escusos. E para agredir, prejudicar e confundir, tanto indivíduos como exércitos e Estados. A ambição e o egoísmo usaram as forças da Natureza para o Mal; espíritos dos diversos reinos foram e ainda são escravizados por magos negros, que não poupam o próprio Homem. A distorção e o uso errado da magia fez com que caísse em rápida e progressiva decadência. No mais das vezes, a magia é a utilização das forças da Natureza, dos seus elementos e dos seres espirituais que os coordenam. A Natureza é a obra de Deus na sua forma pura, não é boa, nem ruim, ela é! Nós, os seres humanos, no nosso agir errado é que utilizamos maldosamente essas energias, e ao longo do nosso aprendizado, nos tornamos magos negros, nos distanciamos da Lei do Criador, deixando o orgulho e a vaidade, assumir espaço em nossos corações. Desaprendemos como receber a energia divina e aprendemos a ganhar "poder" sobre os nossos companheiros e assim sugar as suas minguadas energias. Ao longo das nossas encarnações, fomos nos tornando seres devedores da Lei, e nesse errôneo caminhar, Deus se apieda e permite que paguemos com o Amor, as dívidas que contraímos. Esta é a finalidade das nossas vidas, "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos." O pior tipo de obsessão, contudo, por todos os motivos complexa, é sem dúvida o que envolve a superlativamente nefasta magia negra. Ao nos depararmos com tais casos, de antemão sabemos: será necessário ministrar tratamento criterioso, etapa por etapa, para retirar os obsessores (que costumam ser muitos). Procedemos à desativação dos campos magnéticos que, sem esta providência, ficariam atuando indefinidamente sobre a vítima. Isto é muito importante. Alertamos: a ação magnética só desaparece se desativada por ação externa em relação à pessoa, ou se o enfermo conseguir elevar seu padrão vibratório a um ponto tal que lhe permita livrar-se, por si próprio, da prisão magnética. Assim como um dia utilizamos as forças da Natureza de maneira errada, podemos contar também com a Natureza para que a utilizemos da maneira certa, pelo menos, desta vez. Entidades da Natureza sempre estarão presentes e dispostas a nos auxiliarem. Os magos das trevas têm atuação bastante conhecida. 
Astuciosa. Dissimuladora. Diabólica. Apresentam-se às vezes com mansidão. São aparências, ciladas, camuflagens, despistamentos e ardis. Somente pela dialética, pouco será conseguido. Para enfrentá-los, o operador deve ter conhecimento e suficiente experiência de técnicas de contenção, além do poder e proteção espiritual bastante para enfrentá-los. Nunca se poderá esquecer de que, ao longo de séculos, eles vêm se preparando - e muito bem - para neutralizar as ações contra eles, e, se possível, revertê-las contra quem tentar neutralizá-los. 

Síndrome da Ressonância Vibratória com o Passado 
Lembranças sugestivas de uma outra encarnação, seguramente, fluem de um arquivo de memória que não o existente no cérebro material, sugerem a evidência de arquivos perenes situados em campos multidimensionais da complexidade humana, portanto, estruturas que preexistem ao berço e sobrevivem ao túmulo. O espírito eterno que nos habita, guarda todas as cenas vividas nas encarnações anteriores. Tudo, sensações, emoções e pensamentos, com todo seu colorido. Ressonância vibratória com o passado, são vislumbres fugazes de fatos vivenciados em uma outra equação de tempo e que, em certas circunstâncias, na encarnação atual, emergem do psiquismo de profundidade através de "flashes" ideoplásticos de situações vividas em encarnações anteriores. A pessoa encarnada não se recorda de vidas passadas porque o cérebro físico não viveu aquelas situações e, logicamente, delas não tem registro. Nosso cérebro está apto a tratar de fenômenos que fazem parte da existência atual, e não de outras. Se a ressonância é de caráter positivo, expressando a recordação de um evento agradável, não desperta maiores atenções, confundindo-se com experiências prazeirosas do cotidiano. Porém, no caso de uma ressonância negativa, ocorrem lembranças de certas atitudes infelizes do homem terreno, a exemplo, de suicídios, crimes, desilusões amorosas e prejuízos infligidos aos outros, podem gerar conflitos espirituais duradouros. São contingências marcantes, responsáveis por profundas cicatrizes psicológicas que permanecem indelevelmente gravadas na memória espiritual. Nas reencarnações seguintes, essas reminiscências podem emergir espontaneamente sob a forma de "flashes ideoplásticos" e o sujeito passa a manifestar queixas de mal-estar generalizado com sensações de angústia, desespero ou remorso sem causas aparentes, alicerçando um grupo de manifestações neuróticas, bem caracterizadas do ponto de vista médicoespírita e denominadas - Ressonâncias Patológicas - como bem as descreveu o Dr. Lacerda. Uma determinada situação da vida presente, uma pessoa, um olhar, uma jóia, uma paisagem, uma casa, um móvel, um detalhe qualquer pode ser o detonador que traz a sintonia vibratória. Quando a situação de passado foi angustiosa, este passado sobrepõe-se ao presente. A angústia, ocorrendo inúmeras vezes, cria um estado de neurose que com o tempo degenera em psicopatia. Estados vibracionais como estes podem atrair parasitas espirituais que agravam o quadro. Durante um atendimento, incorporou o espírito de uma criança. O pai desta criança, foi convocado para a guerra e disse a ela que ele voltaria para buscá-la. O pai morreu em uma batalha. A aldeia em que moravam foi bombardeada, a criança desencarnou junto com outros. O doutrinador, naquela encarnação foi o pai da criança. O nível do corpo mental da criança ficou preso a situação de passado pela promessa do pai e os outros habitantes da aldeia ficaram magnetizados a aquela situação. Todos foram atendidos. O fator desencadeante: a criança, em sua atual encarnação é dentista e tendo o doutrinador como paciente. 

Correntes Mentais Parasitas 
Auto-Induzidas Certos indivíduos mais sensíveis ou impressionáveis manifestam um verdadeiro temor às aflições corriqueiras da vida. A causa de tudo é o medo patológico que alimentam. Com o passar dos tempos, esse medo indefinido e generalizado converte-se numa verdadeira expressão de pavor, desestruturando por completo o psiquismo da criatura e alimentando, conseqüentemente, os mais variados distúrbios neurológicos, nos quais as fobias, angústias e pânicos terminam por emoldurarem as conhecidas síndromes psicopatológicas persistentes e de difícil resposta aos procedimentos terapêuticos em voga. Esse grupo de auto-obsidiados faz da preocupação exagerada e do medo patológico a sua rotina de vida. E em meio à desgastante angústia experimentada, alimenta, de uma forma desequilibrada, o receio de doenças imaginárias, o receio infundado com o bem-estar dos filhos ou a idéia de que, a qualquer momento, perderão os seus bens materiais. Formam o imenso contingente de neuróticos crônicos, infelizes e sofredores por antecipação. Tal eventualidade, além de identificada e bem avaliada pela equipe Apométrica, deve motivar o próprio enfermo a uma análise judiciosa de seu comportamento inadequado diante das solicitações da vida. É bem verdade que a sujeição a uma terapia espiritual globalizante, terapia que inclua desde os mais eficientes procedimentos desobsessivos até o emprego dos métodos sugestivos da psicopedagogia evangélica, serve para aliviar, e muito, a sintomatologia desgastante de qualquer patologia anímica, e ao mesmo tempo, estimular o indivíduo na busca incessante do reequilíbrio necessário ao seu bem-estar físico e espiritual. O esforço individual na busca da tão sonhada vivência evangélica aos poucos substituirá os comportamentos inadequados e as atitudes infelizes por novos padrões mais salutares e otimistas de comportamento. 

As Leis da Apometria Primeira Lei: LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL. 
Toda vez que, em situação experimental ou normal, dermos uma ordem de comando a qualquer criatura humana, visando à separação de seu corpo espiritual - corpo astral - de seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos através de uma contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo dessa criatura, conservando ela sua consciência. 

Segunda Lei: LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO. Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhando de contagem progressiva), dar-se-á imediato e completo acoplamento no corpo físico. 

Terceira Lei: LEI DA AÇÃO À DISTANCIA, PELO ESPÍRITO DESDOBRADO. Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium uma visita a lugar distante, fazendo com que esse comando se acompanhe de pulsos energéticos através de contagem pausada, o espírito desdobrado obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção clara e completa do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviado. (Nota importante: esta Lei é aplicada, de ordinário, em sensitivos que conservam a vidência, quando desdobrados.). 

Quarta Lei: LEI DA FORMAÇÃO DOS CAMPOS-DE-FORÇA. Toda vez que mentalizarmos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos energéticos através de contagem, formar-se-ão campos-de-força de natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada na forma que o operador imaginou. 

Quinta Lei: LEI DA REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS. Toda vez que tocarmos o corpo do médium (cabeça, mãos), mentalizando a transferência de nossa força vital, acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia será transferida. O médium começará a recebê-la, sentindo-se revitalizado. 

Sexta Lei: LEI DA CONDUÇÃO DO ESPÍRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE ENCARNADO, PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAIS DO ASTRAL. Espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente poderão subir a planos superiores dos astral se estiverem livres de peias magnéticas. 

Sétima Lei: LEI DA AÇÃO DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS SOBRE OS PACIENTES DESDOBRADOS. Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes estiverem desdobrados, pois que uns e outros, dessa forma, se encontram na mesma dimensão espacial. 

Oitava Lei: LEI DO AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATÓRIA DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS COM O MÉDIUM OU COM OUTROS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, OU DE AJUSTAMENTO DA SINTONIA DESTES COM O AMBIENTE PARA ONDE,MOMENTANEAMENTE, FOREM ENVIADOS. Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos desencarnados com médiuns ou entre espíritos desencarnados, bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situação vibratória desses ambientes. 

Nona Lei: LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPÍRITO NO ESPAÇO E NO TEMPO. Se ordenarmos a um espírito incorporado a volta a determinada época do Passado, acompanhando-a de emissão de pulsos energéticos através de contagem, o espírito retorna no Tempo à época do Passado que lhe foi determinada. 

Décima Lei: LEI DA DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO. Se, por aceleração do fator Tempo, colocarmos no Futuro um espírito incorporado, sob comando de pulsos energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral compatível com seu campo vibratório e peso específico cármico (Km) negativo - ficando imediatamente sob a ação de toda a energia Km de que é portador. 

Décima primeira Lei: LEI DA AÇÃO TELÚRICA SOBRE OS ESPÍRITOS DESENCARNADOS QUE EVITAM A REENCARNAÇÃO. Toda vez que um espírito desencarnado possuidor de mente e inteligência bastante fortes consegue resistir à Lei da Reencarnação, sustando a aplicação dela nele próprio, por largos períodos de tempo (para atender a interesses mesquinhos de poder e domínio de seres desencarnados e encarnados), começa a sofrer a atração da massa magnética planetária, sintonizando-se, em processo lento mas progressivo, com o Planeta. Sofre apoucamento do padrão vibratório, porque o Planeta exerce sobre ele uma ação destrutiva, deformante, que deteriora a forma do espírito e de tudo o que o cerca, em degradação lenta e inexorável. 

Décima segunda Lei: LEI DO CHOQUE DO TEMPO. Toda vez que levarmos ao Passado espírito desencarnado e incorporado em médium, fica ele sujeito a outra equação de Tempo. Nessa situação, cessa o desenrolar da seqüência do Tempo tal como o conhecemos, ficando o fenômeno temporal atual (presente) sobreposto ao Passado. 

Décima terceira Lei: LEI DA INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, EM SOFRIMENTO, VIVENDO AINDA NO PASSADO, SOBRE O PRESENTE DOS DOENTES OBSIDIADOS. Enquanto houver espíritos em sofrimento no Passado de um obsidiado, tratamentos de desobsessão não alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação psicomotora.

Apometria Quântica
A teoria da Relatividade desenvolvida por Albert Einstein, chegou à conhecida relação: 

E = m.c2 - Energia é igual a massa, vezes o quadrado da velocidade da luz

ou m = E / c2 (matéria é igual a Energia dividida pelo quadrado da velocidade da luz) por onde se pode concluir que a matéria ( massa Û matéria) é formada por energia condensada. 

Assim sendo é fácil se verificar que os diversos estados da matéria, desde o sólido até a matéria espiritual quintessenciada são formas diferenciadas de energia em níveis vibratórios cada vez mais elevados, e que, podendo a energia atuar sobre a energia, no estado espiritual, é a mente, através do pensamento impulsionado pela vontade, a grande moduladora das formas e das ações. 

Dr. Lacerda deduziu com clareza a lei que rege o pensamento como operação do Espírito: O pensamento irradia-se em todas as direções a partir da mente, por meio de corpúsculos mentais energéticos. Quando devidamente potencializado através de uma mesa mediúnica e canalizado através de um médium ao Mundo Espiritual, dado o grande potencial energético do mundo material, poderá ser modulado pelos espíritos do Bem, Mentores, etc... realizando ações e produzindo efeitos notáveis. O comando do dirigente por meio de pulsos cumulativos de energia cósmica, por ele e pela mesa, atraída e somada às energias vitais do próprio corpo, passa ao plano astral, e, em conformidade com as descobertas e revelações da Física Quântica, transformadas as freqüências vibratórias em massa magnética, atua de maneira decisiva sobre os espíritos a eles dirigida. Uma das primeiras revelações da ação da Física Quântica no Mundo Espiritual, nos é relatada pelo Dr. Lacerda em seu livro na página 100, onde a vovó Joaquina, para auxiliar o dirigente, sugere: "Pois então dê uma zinversão no Spin dele", um mago extremamente confiante e poderoso. E o mago desmoronou. 
Mas o que seria a inversão de Spin? 

Temos duas hipóteses para explicar a inversão de Spin, cujo conceito já estudamos acima: 
1 - A primeira, como fez o Dr. Lacerda, modificando o momento angular do Spin, fazendo com que seu vetor, que é paralelo ao vetor do Spin do núcleo, se incline em relação ao plano de órbita do elétron, e, conseqüentemente em relação a direção do vetor do núcleo. 
Conseqüências: mudança do momento angular ou cinético do elétron, afetando todo o equilíbrio da substância da matéria, por seu efeito sobre o campo magnético do elétron. 
Resultado: emissão de energia magnética não modulada com dois efeitos, nas entidades espirituais, perda de energia e portanto de força de atuação; nas estruturas moldadas, como bases ou aparelhos, dissociação de seus componentes por perda da energia de coesão, ocorrendo desprendimento de "faíscas" e jatos fotônicos, já observados por médiuns videntes que acompanhavam a operação. 
2 - A segunda, pela inversão do sentido da rotação dos Spins, da metade dos elétrons, fazendo-os ter o mesmo sentido, e, logicamente, do vetor que expressa a sua energia cinética e magnética do átomo. As conseqüências são similares às relatadas na primeira hipótese, já que os vetores todos passam a ter um só sentido com efeitos devastadores no campo magnético do átomo, da matéria quintessenciada do Plano Espiritual, como magnificamente Demócrito descreveu: 
"A alma consiste em átomos sutis, lisos e redondos como os do fogo.". Usamos por outro lado o Salto Quântico, que muda o padrão vibratório das entidades, elevando-o para que as mesmas, em nível mais alto, aceitem em paz, palavras de doutrinação e harmonia para que possam se enquadrar no plano adequado a sua realidade, já que estavam sob forte influência telúrica. Também por meio do Salto Quântico é possível promover o deslocamento das entidades ao longo do tempo, em especial para regressões ao passado. 

Mas o que é Salto Quântico? 
"Salto quântico é mudança de estado brusca de um Sistema Corpuscular. O sistema passa de um estado a outro, saltando estados intermediários". O efeito desta muda estado no Plano Espiritual pode se fazer no nível espacial-vibratório com deslocamento do Sistema para planos diferenciados de seu plano, para o futuro ou para níveis passados, uma vez que se canalizem as energias necessárias ao Mundo Espiritual juntamente com comando de solicitação. Do mesmo modo "a mudança de estado" se pode fazer na dimensão temporal, que no Mundo Espiritual tem um significado totalmente diferente do mundo material, já que o tempo, como entendemos, lá não existe. 
O passado e o presente subsistem simultaneamente separados, tão somente, por estados vibratórios distintos, daí poder ocorrer o deslocamento de um para os outros mediante pulsos de energia adequadamente conduzidos pelas entidades do bem, que os recebem do mundo material de formas já relatadas. O Salto Quântico também pode ser entendido como a mudança de órbita dos elétrons, que, quando recebem energia saltam para órbita imediatamente mais externa e quando necessariamente retornam a sua órbita original emitem a energia recebida na forma de fótons (luz), energia radiante, energia eletro-magnética, etc... dependendo da substância emissora. 

Portanto: o uso das cores na técnica apométrica, por meio de energia fotônica devidamente modulada às cores necessárias; a despolarização dos estímulos da memória pela aplicação de energias magnéticas anulando os registros dos bancos da memória: a dialimetria; como tratamento do corpo etérico, por meio da redução da coesão intermolecular ósmica passando pela mente do operador; assim como praticamente todas as demais técnicas e procedimentos da Apometria, estão vinculados aos fenômenos estudados na Física Quântica. 

Mas como? Pela emissão de energia a partir dos organismos dos médiuns e do dirigente, que, recebendo a energia cósmica a qual altera as órbitas de seus elétrons que , ao retornarem, emitem energia modulada pela mente aos fins específicos, e somando as suas próprias energias vitais, remetem ao mundo espiritual, um caudal de forças físicas e mentais de incomensurável valor. Não nos é possível medir a realidade dos efeitos destas energias no Mundo Maior, cuja constituição sendo totalmente mental / energética, escapa dos limites de nossa percepção material. Somente sabemos da eficiência de sua atuação através dos médiuns nas suas diversas manifestações de intermediação entre os dois mundos. 

Concluindo 
Apometria inegavelmente esta na vanguarda da Doutrina Espírita. Mantendo bem alto o pensamento e a codificação de Kardec, segue em frente pelas sendas da ciência e do conhecimento, como preceituava o Mestre. Assim nos dias atuais podemos dizer que a Apometria e a Física Quântica se confundem no estudo e aplicação dos limites da matéria, lá onde o material e o espiritual se confundem, lá onde a matéria feita energia e a energia feita espírito convivem em perfeita harmonia e interação. 
A bela conclusão do pensamento de Demócrito (400 A C) quando diz que: 
"A alma consiste em átomos sutis, lisos e redondos, como os do fogo", já antevia o quarto estado da matéria: o plasma, na ante-câmara do mundo espiritual. 

O físico dos tempos atuais nas suas pesquisas da constituição mais íntima da matéria, no microcosmo mais profundo da substância, atônito, está descobrindo energias inimagináveis cuja atuação contraria, freqüentemente, a todas as previsões e teorias laboriosamente edificadas, e vê-se obrigado a se render às maravilhas da criação e aceitar a existência de uma Mente Superior que pensa e ordena o Universo no seu aparente Caos. 

A matéria é energia, logo tudo que se nos parece sólido e impenetrável está perdendo esta propriedade e nos conduzindo ao mundo do pensamento, ao mundo do espírito, ao verdadeiro mundo. 
A Apometria ao adotar as leis da Física Quântica nas suas técnicas e procedimentos, com ela se identifica, fazendo a perfeita harmonização do conhecimento com o amor. 
A dicotomia inefável que leva a evolução, consagrando o pensamento vivo do Mestre do Amor: Jesus, o Cristo.

Segue algumas dicas a todos que se interessam em sua própria proteção
Cada um de nós temos não temos apenas um mentor, mas um grupo de amigos espirituais que nos auxilia na condução de nossa encarnação.
O Espírito que poderíamos colocar como Mentor Chefe dessa equipe de amigos, tem um grau de evolução um pouco maior, mas sempre ligado a alguma encarnação do ser encarnado no momento.
E os demais, se não estiverem preparados da mesma forma, terão algo fundamental como o Amor Fraterno e vocês estarão sendo abençoados pela presença deles.
Então, normalmente são espíritos ligados a nosso passado, que se unem a nós encarnados, fazendo o que chamamos de um trabalho de Mentor ou Anjo de Guarda. 
Essa equipe pode ser visualizada na forma de um Espírito, mas tenham a certeza de que são vários os amigos que estão auxiliando todo o tempo.
Das esferas superiores sempre vem a designação de uma atenção maior, quando a tarefa do encarnado é mais difícil ou mais séria.
Quando já temos condições de orientar uma pessoa em particular ou algumas de modo geral, ainda assim temos que receber outras informações vindas de planos mais altos, para que possamos tomar certas decisões e orientar nossos pupilos.
Se isso acontece com quem está no plano espiritual, cabe a você que está no mundo físico e tem acesso a estas informações, que lhe foram transmitidas, repassar aos que não têm.
Quando os amigos do plano espiritual assumem o trabalho de guiar e auxiliar algum encarnado, mesmo que ele não siga o caminho delineado pela espiritualidade, permanecem ao seu lado.

J.S. Godinho - Irmã Teresa, Mediunidade e Apometria, Holos Editora, Lages, SC. 2012, pg 117-118.

Fonte
http://apoquantics.com.br/wp-content/uploads/2017/08/Livro-Apometria-Jose-Lacerda-de-Azevedo.pdf

http://www.institutocaminhosoriente.com/Livros/Apometria-Portugues-Espirito-Materia-1-Jose-Lacerda-de-Azevedo.pdf

http://livros01.livrosgratis.com.br/cp108473.pdf



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