Fonte: por Davidson Lemela - Psicoterapeuta
1-POR QUAL
RAZÃO EXISTE TANTA RESISTÊNCIA EM ACEITAR AS VIDAS PASSADAS?
Exaustivamente comprovada por várias pesquisas de academias renomadas em todo mundo, a reencarnação já acumulou um número tão grande de provas a seu favor que qualquer teoria, por mais extravagante que fosse, já teria sido aceita com a metade dessas provas. Porém sua aceitação, tropeça, sobretudo, em dois fatores complicadores: o preconceito e o orgulho.
Exaustivamente comprovada por várias pesquisas de academias renomadas em todo mundo, a reencarnação já acumulou um número tão grande de provas a seu favor que qualquer teoria, por mais extravagante que fosse, já teria sido aceita com a metade dessas provas. Porém sua aceitação, tropeça, sobretudo, em dois fatores complicadores: o preconceito e o orgulho.
Preconceito: Comumente, as
pessoas costumam relacionar a doutrina das vidas sucessivas com questões
místicas ou religiosas. Quando a ciência surgiu a partir do século XVI,
instaurou-se um clima de verdadeira rejeição a tudo quanto representasse
herança com o ranço teológico medieval. A verdade pronta e absoluta pregada pelas
doutrinas judaico/cristãs foi substituída pela verdade comprovada das pesquisas
científicas e tudo aquilo que não pudesse ser medido, testado ou que fugisse ao
escopo estabelecido por esse novo saber, seria rejeitado sumariamente. Dessa
forma, a reencarnação ganhou o status de práticas ocultistas, sem
crédito por parte da ciência nascente, visto como ela não podia ser comprovada
pelos métodos científicos que se detinha, como até hoje, nos limites da matéria
densa. No entanto o princípio palingenético não pertence a nenhuma religião ou
credo, tampouco se trata de uma verdade metafísica, mas é antes uma lei
biológica, cabendo, portanto, a própria ciência a incumbência de comprová-la.
Orgulho: A assimilação da hipótese da reencarnação nivela as classes sociais e
derruba as barreiras do preconceito, pois estabelece uma distinção não somente
pelo desenvolvimento intelectual, mas, principalmente, pelo progresso moral e
espiritual alcançado e pela disposição do indivíduo na observância das leis
naturais, uma vez que revela nossa pequenez diante da grandiosidade da
realidade espiritual.
A partir do
momento em que a doutrina das vidas sucessivas é incorporada em nosso sistema
de crenças pessoal, um cientista, por exemplo, do alto de sua cátedra e do seu
saber, teria que admitir a hipótese de já ter sido, em outra vida, um lavrador
ou um serviçal humilde que ganhava a vida com o suor do próprio rosto. Um
indivíduo hoje, que goza de prestígio e poder, onde manda e todos obedecem,
teria, da mesma forma, que aceitar ter sido no passado, um personagem
desprovido de autoridade, em uma vida obscura e insignificante, desprovido de
importância social, ou, o que seria ainda pior para seu orgulho, vir a ser no
futuro esse personagem, caso ainda insista em não andar bem, permitindo que o
orgulho e o egoísmo orientem suas escolhas.
Por todos esses
motivos, a reencarnação, do ponto de vista da ciência ortodoxa, caiu no
ostracismo, sendo relegada a mera crendice popular e, portanto, desmerecendo a
atenção dos "doutos e prudentes". Para esses, é mais fácil rir
dessa crendice absurda, pois dessa forma se mantêm afastados da realidade
interior, enquanto desperdiçam raras oportunidades de crescer, distraídos com
as ilusões do mundo e dessa vida repleta de armadilhas.
Porém quem tem olhos de ver que veja. Por se tratar de uma lei natural, a reencarnação é como a luz da candeia, espargindo os clarões da verdade sobre os corações de boa vontade, lembrando que o maior amigo da verdade é o tempo e o seu maior inimigo, o orgulho.
Porém quem tem olhos de ver que veja. Por se tratar de uma lei natural, a reencarnação é como a luz da candeia, espargindo os clarões da verdade sobre os corações de boa vontade, lembrando que o maior amigo da verdade é o tempo e o seu maior inimigo, o orgulho.
Por outro lado,
os mais notáveis pensadores da antiguidade como Sócrates, Pitágoras, Platão,
Buda, entre outros, defendiam e ensinavam a idéia da transmigração das almas
(reencarnação), e que esta renasce quantas vezes for necessário para atingir o
estado da perfeição. Posteriormente, a partir do Séc. XIX, com o clima de
liberdade instaurado pela própria ciência, estudiosos e pesquisadores
descompromissados com o status quo, retomaram os debates sobre a
reencarnação, agora sob um novo enfoque, o da pesquisa psíquica. Neste
novo clima, que envolve estudos da reencarnação, fenômenos anímicos, estados
alterados de consciência, mediunidade e etc., dá-se ênfase à análise de campo,
com metodologia que inclui uma técnica apropriada à investigação da psique
humana. Pois como nos lembra Miranda, não se pode aplicar, teimosamente, nessa
busca pela compreensão da alma e da reencarnação, somente a metodologia que
serve à pesquisa da matéria densa, pois a alma humana não é mero ajuntamento de
átomos e células que se pode medir e pesar, mesmo pelos mais delicados e
sofisticados instrumentos de aferição da tecnologia moderna.
2 - O QUE É A DEPRESSÃO?
2 - O QUE É A DEPRESSÃO?
A depressão pode ser explicada como um quadro da psicopatologia, que se caracteriza, principalmente, por uma alteração no humor, cujos sintomas mais comuns observados são:
- Perda de energia ou interesse;
- Humor deprimido, vitimização;
- Dificuldade de concentração;
- Alterações do apetite e do sono;
- Lentidão das atividades físicas e mentais;
- Sentimento de pesar ou fracasso;
- Pessimismo.
Analisando,
porém, a depressão, considerando-a, como hipótese de estudo, sob a ótica da
realidade espiritual, percebe-se que o depressivo possui um traço de caráter
prevalente e muito comum: A PREPOTÊNCIA. Essa constatação se fez baseada na
análise de centenas de casos tratados através do processo da TVP.
A história
mostra que desde as mais recuadas eras, andamos pela Terra acostumados a ser
rigorosos, autoritários e sempre gostamos de dar ordens e a querer as coisas do
nosso jeito. Hoje nos sentimos imensamente subjugados com uma sensação muito
grande de impotência, quando não conseguimos fazer valer nossos desejos e
vontade, como no passado. Isso, fatalmente, leva ao recrudescimento de nosso
caráter, gerando raiva que acaba se transformando em frustração. E
enquanto não aprendemos a lidar com essas emoções, na medida em que não nos
conformamos com os fatos da vida que nos contraria, substituímos a alegria do
coração resignado, pela dor da revolta com aquilo que nos "deprime".
O desfile dos sintomas mais comuns como tristeza, desânimo, queixa de injustiça, impotência, idéias de suicídio etc., nada mais são que o resultado de uma raiva contida - na maior parte das vezes não expressa - que acaba por nos levar a procura de um médico, visto como ninguém mais liga para o nosso sofrimento e para nossa rebeldia.
O desfile dos sintomas mais comuns como tristeza, desânimo, queixa de injustiça, impotência, idéias de suicídio etc., nada mais são que o resultado de uma raiva contida - na maior parte das vezes não expressa - que acaba por nos levar a procura de um médico, visto como ninguém mais liga para o nosso sofrimento e para nossa rebeldia.
O diagnóstico
clássico aponta para um desarranjo na bioquímica do cérebro onde os
responsáveis pela patologia são os receptores seretoninérgicos e noradrenérgicos,
e o tratamento prescrito, geralmente, se restringe a administração de
antidepressivos.
Contudo, quando
a vida não satisfaz nossos desejos, tampouco permite que nossas ordens sejam
cumpridas, começamos a nos sentir extremamente irritados. Tornamos-nos tão
ranzinzas, mal humorados que passamos a considerar o mundo injusto e as pessoas
insensíveis. Brigamos com todos e por tudo, pois nada para nós está bom. Quando
precisamos nos expor, o fazemos de forma grosseira e, às vezes, gritamos
exasperados por pouco, não economizando "adjetivos" para fazer valer
nossa vontade. E como a vida não está nem aí para nossas reclamações e
rabugices passaram a nos recolher para dentro de nós mesmos, não para nos
conhecermos melhor - o que seria positivo -, mas porque "as pessoas não
nos compreendem" e se nos sentimos "deslocados" nesse mundo,
gostaríamos que ele parasse para descer, pois para nós parecesse tudo uma
brincadeira da qual não gostamos. Em nosso mutismo interior, nos isolamos de
todos e uma falsa tristeza se apodera de nosso espírito revoltado e sofrido. O
diagnóstico da depressão dado pelo médico representa uma cartada lançada ao
nosso problema. No início até produz algum efeito, porque afinal agora sabemos
o que temos. Sentindo-nos como alguém que descobre o próprio mal, porém sem
entender muito bem suas raízes. Mais tarde, percebemos que os medicamentos
prescritos aliviam temporariamente os sintomas, porque estes recrudescem
vorazmente depois, deixando-nos ainda mais perplexos e abatidos.
3 - A INDÚSTRIA DA DOENÇA
Assim há várias décadas, a indústria farmacêutica, apostando na etiologia proposta exclusivamente pela Psiquiatria tradicional, vem pesquisando novas fórmulas com medicamentos mais eficazes e com menos efeitos colaterais. Porém parece que a doença avança desafiando todos os prognósticos e promessas de cura, pois atualmente ela já acomete mais de 20% da população com idade entre 20 e 60 anos, além de garantir uma espera de meses na fila de um psiquiatra.
O início dos
estudos sobre a depressão começou na década de 20, mas foi somente a partir da
década de 60 que houve o primeiro avanço considerável da medicina no tratamento
da Depressão. O medicamento, conhecido também como antidepressivo, foi lançado
no mercado com o nome de ANAFRANIL e representava uma vantagem considerável
sobre os antigos IMAO, comercializados desde a década de 50, pois produziam
menos efeitos colaterais.
Contudo, a partir de 1974, uma outra empresa química norte americana, tentava a aprovação de um novo componente antidepressivo, a FLUOXETINA. Essa nova droga prometia revolucionar o tratamento da depressão, pois como sua ação inibia a recaptação da serotonina, prolongava sua permanência na sinapse neuronal, favorecendo a obtenção de episódios prolongados de humor, ao mesmo tempo em que afastava os sintomas indesejáveis provocados pela patologia. O órgão federal de controle de medicamentos americano FDA, aprovou a droga em 1987, surgindo então no mercado o PROZAC, também conhecido como a "pílula da felicidade".
Contudo, a partir de 1974, uma outra empresa química norte americana, tentava a aprovação de um novo componente antidepressivo, a FLUOXETINA. Essa nova droga prometia revolucionar o tratamento da depressão, pois como sua ação inibia a recaptação da serotonina, prolongava sua permanência na sinapse neuronal, favorecendo a obtenção de episódios prolongados de humor, ao mesmo tempo em que afastava os sintomas indesejáveis provocados pela patologia. O órgão federal de controle de medicamentos americano FDA, aprovou a droga em 1987, surgindo então no mercado o PROZAC, também conhecido como a "pílula da felicidade".
Segundo o Dr.
Urban, uma intensa campanha publicitária, alardeando o fim definitivo da
depressão, provocou uma "lavagem cerebral" nos clínicos da época, a
ponto de favorecer falsos diagnósticos de depressão, sob o delírio daqueles que
queriam experimentar os efeitos anestesiantes da nova droga, que se tornara
sinônimo de status, consumido apenas por uma classe privilegiada e que
prometia o que nenhum psicoterapeuta jamais ousou considerar: afastar para
sempre a tristeza de nossas vidas.
***A dica para que tem esse problema e se autoconhecer, também aconselho aos recursos das terapias complementares como a acupuntura, massagem e o Reiki.
Três poderosas ferramentas de ajuda.
Depois de ler esse texto do Sr Davidson, vejo que existem problemas que somente indo a fundo com consciencia e auto-pesquisa para resolver ou abrandar os efeitos.
Experiencia própria, a TVP me ajudou muito quando tive problemas com relacionamentos pessoais e elucidou rapidamente, evitando maiores danos emocionais a mim.