Se energize

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Cultive esse hábito

Setor de RH da GE inovando com constelações empresariais


O que as empresas, principalmente as alemãs, estão usando e obtendo de resultados com esta nova ferramenta.

Esta foi uma reportagem da Revista Exame do dia 22/8/2016 - na íntegra

A GE é uma empresa centenária de sucesso que ao longo de sua história inventou coisas fundamentais para humanidade, assim como Thomas Edson fez com a lâmpada. Ana Lúcia Caltabiano, VP de RH da GE para América Latina, disse que: “Buscar novas possibilidades e explorar o desconhecido está no DNA da GE e na área temos trabalhado em várias frentes, quebrando alguns paradigmas para humanizar mais a empresa. Portanto, experimentar a metodologia das Constelações foi mais uma ousadia que valeu a pena”. Fazer diferente também está no DNA da Corall e ousamos em um projeto com a equipe de RH da GE aplicando metodologias inovadoras, como a Constelação Organizacional, em mais uma experiência transformadora.

A Constelação Sistêmica é uma dinâmica que foi desenvolvida pelo alemão Bert Hellinger e tem como objetivo buscar soluções para todo tipo de questão: familiar, pessoal, profissional e, inclusive, organizacional. Hellinger constatou que em todo sistema existe uma dinâmica oculta que influencia seus membros e sua relação com esse sistema. A Constelação traz luz à essa dinâmica, até então oculta, nos permitindo perceber o que não está visível, revelando insights e favorecendo a solução da questão.
No âmbito das organizações, a Constelação pode ser usada para buscar respostas sobre diversas questões e ajudar na tomada de decisões empresariais como, por exemplo, avaliar o impacto de novas estratégias e estruturas, revelar como lançamentos de produtos serão recebidos pelo mercado, identificar dinâmicas de relacionamento entre áreas dentro e fora das empresas, entre outras. Desta forma, o cliente acrescenta perspectivas que vão além da análise cognitiva e incluem outras percepções que contribuem na tomada de decisões e na busca de soluções.

A partir de uma questão que é apresentada pelo cliente, escolhemos representantes para alguns elementos que fazem parte do sistema e os colocamos em relação aos outros. A partir da colocação desses representantes, acessamos um campo de energia que nos mostra onde se encontram as dinâmicas ocultas naquele sistema. O representante se conecta ao que ele representa e passa a perceber no corpo sensações e sentimentos vinculados ao elemento e os compartilha com o facilitador. A constelação segue com o movimento dos representantes e o facilitador observa as relações entre eles na busca de uma posição de maior entendimento e força para o cliente e o sistema.
O contexto do projeto na GE era uma grande transformação em gestão de pessoas. A empresa tinha decidido abandonar o modelo de avaliação anual de performance e evoluir para um novo modelo fluído, onde o feedback acontece de forma menos estruturada e mais frequente. O RH seria o agente catalizador desta transformação, mas a organização sentia que precisava fazer algo diferente para incorporar e tornar vivo esse modelo dentro do setor. Segundo Ana Lúcia, “Era muito importante que nós, o time de liderança de RH, sentíssemos na pele a mudança e não fossemos somente os facilitadores da implementação global.”

Além disso, a GE estava implementando uma nova organização no setor que envolvia a transformação estrutural complexa onde os RHs das unidades de negócio deixariam de reportar diretamente ao líder do negócio para uma nova posição de Recursos Humanos em cada geografia. Esta mudança gerava muita ansiedade pois o novo modelo afetaria a vida de todos e seria implementada em pouco tempo em toda a região.

Contando com a abertura e a confiança da Ana Lúcia e da equipe, desenhamos um workshop ousado adotando metodologias inovadoras como práticas meditativas, exercícios de conexão emocional e um jantar às cegas para criar um ambiente de confiança e construirmos o campo para realizar uma constelação organizacional que revelou uma outra perspectiva sobre o que estava acontecendo na equipe e na função de RH.

No caso da GE a questão que foi tratada na constelação era: O que ainda não sabemos que é importante para a nossa transformação organizacional? Neste contexto, os membros da equipe representaram, os diversos elementos da nova estrutura de RH (RH do Negócio, RH do País, Operações, Centros de Expertise e Equipe de RH) bem como os clientes da função, como os líderes de negócio e os colaboradores da empresa.

Na constelação vimos que todos os funcionários do setor estavam ansiosos e os líderes de negócio estavam observando de longe, enquanto o RH do país estava tentando definir seu lugar em face ao novo desafio e os centros de expertise precisavam ter maior participação no processo. Estes insights levaram o time de liderança da área a comunicar mais sobre a transformação para engajar a equipe, explicar melhor a transformação para os líderes dos negócios, aprofundar o entendimento do novo papel geográfico de RH e envolver mais os centros de expertise para que todas as partes da organização estivessem alinhados e engajados com a transformação.

“Observando a dinâmica, tive vários insights sobre o que estava acontecendo e que eu não estava vendo. Com estes insights, tomamos ações, ajustamos o projeto da nova estrutura e reconheci que a transformação era mais profunda e complexa do que eu estava vendo. Cada uma das pessoas aprendeu muito e nos ajudou a enxergar coisas que não conseguíamos ver de outra forma. Foi uma intervenção que ficou e nós mudamos de verdade”, afirma Ana Lúcia.

No final de dezembro, fiquei muito tocado quando Ana me ligou para dizer que o nosso trabalho tinha sido uma das melhores coisas que aconteceram com ela durante o ano. Este feedback me marcou profundamente e reforçou minha crença de que as Constelações são uma metodologia efetiva para revelar dinâmicas que estão presentes em qualquer sistema organizacional e podem contribuir muito para entendermos contextos complexos e agirmos para acelerar transformações empresariais.

Confira: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/gestao-fora-da-caixa/2016/08/22/a-outra-ousadia-do-rh-da-ge-constelacoes-organizacionais/

Abundância

“A mente é como uma árvore de realização dos desejos. Quanto mais forte um pensamento, mais rápido ele se materializa. Os pensamentos (especialmente os negativos), na maioria das vezes, são fruto de crenças plantadas na mente subconsciente. Tais crenças são baseadas em imagens congeladas, relativas a choques e traumas do passado. Se forem suficientemente fortes, as crenças se tornam realidade. É dessa forma, completamente inconsciente, que o ser humano tem criado o próprio destino.”

Sri Prem Baba

Psicoterapia Reencarnacionista

A Psicoterapia Reencarnacionista é uma moderna Escola psicológica, que agrega para a Reencarnação. Visa ajudar a todos nós para mudarmos a imagem que temos da nossa infância e dos fatos, pessoas, situações da nossa vida para a visão que o nosso Espírito e os nossos Mentores Espirituais têm a esse respeito. É o que chamamos “Versão-Persona” X “Versão-Espírito”. Esse é o modus operandi da Psicoterapia Reencarnacionista e, por isso, requer um tratamento de alguns meses e não apenas sessões de Regressão.
A Psicoterapia Reencarnacionista começou a estruturar-se em 1996, em Porto Alegre, com o médico Mauro Kwitko (desde 2009 auto licenciado do Conselho de Medicina para poder dedicar-se livremente a essa missão).
É uma nova Escola de Psicoterapia e a diferença fundamental entre ela e as demais é que a Reencarnação é o seu elemento básico e a partir daí é que o tratamento estrutura-se.
Na verdade esta terapia é uma regressão consciente com um diferencial: é consultado seu mentor para saber o que é importante para sua vida hoje e o que não é. Para que se aproveite melhor sua encarnação.
Atualmente conta com Curso de Formação em 11 estados do Brasil, ministrado por 30 Ministrantes de Curso, cerca de 1500 psicoterapeutas formados atuando em mais de 100 cidades do Brasil. Os seus pilares são:
1. A mudança da “versão-persona” para a “Versão-Espírito”, em que o comando dos nossos pensamentos vai, gradativamente, passando do nosso ego para o nosso Eu Superior.
2. A Personalidade Congênita (padrão comportamental similar ao atual, que viemos revelando há várias encarnações) e onde encontramos a nossa proposta de Reforma Íntima.
3. Relembrar para o que reencarnamos, a nossa programação pré-reencarnatória, e iniciarmos uma verdadeira Reforma Íntima, para oportunizarmos um real aproveitamento dessa atual encarnação, o que geralmente não vem acontecendo há séculos ou milhares de anos.
4. A busca de resgate com antigos desafetos, através de uma releitura de nossa infância (baseada no “Por quê?” e “Para quê?” e o que nossos Mentores possam ir nos mostrando nas sessões de Regressão.
Essa nova Psicoterapia nasceu com a finalidade de trazer à Psicologia e à Psiquiatria uma possibilidade de expansão nunca antes imaginada. A Reencarnação é agregada aos conceitos psicológicos e psiquiátricos, criando uma nova maneira de encarar os conflitos de todos nós. A infância deixa de ser considerada o início da vida e passa a ser vista como a continuação de nossa vida eterna; a nossa família não é mais um conjunto de pessoas que se uniram ao acaso por laços afetivos e, sim, um agrupamento de Espíritos unidos por laços kármicos, as situações que vamos encontrando no decorrer da vida não são aleatórias e, sim, reflexos, consequências, decorrências de nossos atos passados, necessidades para nosso projeto evolutivo espiritual.
A Psicologia atual, herdeira de uma concepção religiosa não-reencarnacionista, enxerga a nossa vida apenas desde a infância e, por isso, limita seu campo de ação a uma fração mínima da nossa existência. Ela trabalha com um conceito equivocado que é a Formação da Personalidade, pois afirma que não existíamos antes. Considera, então, que nossas características de personalidade originam-se lá no “início da vida”, bem como nossos sentimentos negativos, pela conjunção de fatores genéticos, hereditários e ambientais. Tudo originou-se lá, obrigatoriamente, pois nada havia antes. Mas e as nossas encarnações passadas? Na nossa vida encarnada anterior não tínhamos uma personalidade? Evidentemente que sim, então não é razoável e de bom senso pensar que somos a continuação daquele que fomos nessa vida anterior à atual? Isso derruba o conceito de Formação de Personalidade e cria um outro conceito, revolucionário, evolucionista, clarificador, o de Personalidade Congênita, um dos pilares básicos da Psicoterapia Reencarnacionista. E nossos familiares, nosso pai, nossa mãe, nossos irmãos e demais parentes? Dentro dos princípios reencarnacionistas sabemos que somos Espíritos ligados por cordões energéticos de afinidade e de divergência. Esses cordões é que regem a nossa aproximação e isso explica as simpatias e as antipatias entre familiares, até mesmo ódios e aversões. E por que nos aproximamos novamente? No caso da afinidade, para continuarmos juntos em um projeto de amizade, de um trabalho em conjunto, no caso da divergência, para fazermos as pazes, nos harmonizarmos, nos amarmos. E essa última questão é um dos principais assuntos nas consultas de Psicoterapia Reencarnacionista, quando tratamos conflitos entre pais e filhos e entre irmãos. Agregando a Reencarnação à Psicologia cria-se uma nova Psicologia, baseada na nossa vida eterna, na nossa busca de evolução espiritual, de purificação.
A Psicologia atual, herdeira de uma concepção religiosa não-reencarnacionista, enxerga a nossa vida apenas desde a infância e, por isso, limita seu campo de ação a uma fração mínima da nossa existência. Ela trabalha com um conceito equivocado que é a Formação da Personalidade, pois afirma que não existíamos antes. Considera, então, que nossas características de personalidade originam-se lá no “início da vida”, bem como nossos sentimentos negativos, pela conjunção de fatores genéticos, hereditários e ambientais. Tudo originou-se lá, obrigatoriamente, pois nada havia antes. Mas e as nossas encarnações passadas? Na nossa vida encarnada anterior não tínhamos uma personalidade? Evidentemente que sim, então não é razoável e de bom senso pensar que somos a continuação daquele que fomos nessa vida anterior à atual? Isso derruba o conceito de Formação de Personalidade e cria um outro conceito, revolucionário, evolucionista, clarificador, o de Personalidade Congênita, um dos pilares básicos da Psicoterapia Reencarnacionista. E nossos familiares, nosso pai, nossa mãe, nossos irmãos e demais parentes? Dentro dos princípios reencarnacionistas sabemos que somos Espíritos ligados por cordões energéticos de afinidade e de divergência. Esses cordões é que regem a nossa aproximação e isso explica as simpatias e as antipatias entre familiares, até mesmo ódios e aversões. E por que nos aproximamos novamente? No caso da afinidade, para continuarmos juntos em um projeto de amizade, de um trabalho em conjunto, no caso da divergência, para fazermos as pazes, nos harmonizarmos, nos amarmos. E essa última questão é um dos principais assuntos nas consultas de Psicoterapia Reencarnacionista, quando tratamos conflitos entre pais e filhos e entre irmãos. Agregando a Reencarnação à Psicologia cria-se uma nova Psicologia, baseada na nossa vida eterna, na nossa busca de evolução espiritual, de purificação.

Faça uma Regressão, aproveite melhor sua vida, nessa vida - Psicoterapia Reencarnacionista
Contato: 11-4702-0331

CURSO REIKI Nível 1-2

BENEFÍCIOS
Método não substitui a medicina, mas em muitos casos faz coisas que não se explica;
A aplicação deixa o corpo relaxado, com batimento cardíaco como que em repouso, diminui a frequência respiratória;
Ao final de uma sessão sente-se como tivesse tido uma noite longa de sono restaurador;
Pode-se fazer desde uma árvore frondosa, um peixe no aquário, um animal feroz, a energia Reiki é universal então poderá ser usada igualmente para todos os organismos, inclusive poderá ser enviada à distância (nível 2); para material orgânico e inorgânico, espectros visíveis (material) e invisíveis;
Não há desgaste como nas terapias corporais, pois não há doação de energia ki do terapeuta ao paciente;
Nesse sistema se usa a energia cósmica;
Pode-se fazer a qualquer hora do dia ou noite e em qualquer lugar;

24 Horas Antes de fazer o curso jejum
Apenas de carne vermelha, de porco ou de mamíferos, embutidos como presunto, salames, mortadela. Além de bebida alcoólica, doces ou muito açúcar. Ingerir muita água, frutas e verduras.

CORPO RECEBE ESSA ENERGIA
Libera as tensões, intensificando as habilidades do corpo;
Melhora dores de anos, sentindo-se mais amoroso, feliz e receptivo;
Melhora Sist. Imunológico, desintoxica, equilibra e amplia a energia;
Muda a estrutura energética: dos átomos, moléculas, células, tecidos;
Restaura e regenera o corpo;
Age no organismo físico e etérico;
Por experiência própria, a qualidade de vida após ser iniciada será elevada;
Quanto mais cedo começar melhores e mais rápidos serão os resultados.

SEM CONOTAÇÃO RELIGIOSA
Não é uma religião ou sistema filosófico; Sem restrições ou tabus; Adapta-se a qualquer cultura, raça, credo, seita ou idade; Reiki é um método inserido no contexto das práticas terapêuticas complementares recomendada pela ONU (Organizações das Nações Unidas)

COMO SE TORNAR UM CANAL DE REIKI
Todos podem ser canais de Reiki, até mesmo uma criança, desde 7 anos
O Reikiano não é criado pelo mestre, mas despertado;
A partir da iniciação abre-se dentro da pessoa uma porta, uma vez transposta, o iniciado torna-se um canal de energia Universal que será conduzida para aplicações das mais variadas possíveis, espontânea e ilimitada, bastando impor as mãos para a energia cósmica fluir;
A sintonização ascende uma luz, despertando dons que um dia foram universais e foram esquecidos;
Através dessa antiga técnica faz-se a ligação do indivíduo a níveis mais elevados de consciência à Fonte Ilimitada da Energia Universal, fazendo aumentar a vibração e frequência, transformando os centros de equilíbrio energético do plexo para o cardíaco, nos tornando amorosos, humildes e tolerantes;
Mas o curso de Reiki só se completa através de uma iniciação realizada junto ao Mestre de Reiki autorizado, em poucos minutos o canal é aberto e a pessoa consegue praticar e canalizar muita energia; dirigi-la com sua intenção a algo, para si próprio ou para alguém.

Constelação Empresarial e pessoal

Com o propósito de reinserir na sociedade jovens em conflito com a lei, a 2ª Vara da Infância e da Juventude de Cuiabá (MT) realizou, na tarde de segunda-feira (15), a segunda Constelação Familiar. A técnica foi aplicada entre cinco menores de idade, de 14 a 19 anos, e o familiar responsável. Entre eles, um interno e quatro jovens que cumprem medidas socioeducativas em liberdade foram beneficiados.
A oficina começou com a exibição de um vídeo sobre a história de vida e de superação de um dos maiores atletas de todos os tempos, o nadador norte-americano Michael Phelps. O vídeo mostra que o nadador tinha um mau relacionamento com o pai, o policial Fred Phelps, que se divorciou da mãe ainda quando ele era criança. O relacionamento refletiu negativamente em sua carreira, o levou à depressão, a maus comportamentos, como dirigir embriagado, bem como a desistir do esporte em 2012, quando anunciou a aposentadoria.

Phelps chegou a parar em uma clínica de reabilitação para conflitos familiares. Ao resolver o que tanto o incomodava, a ausência do pai, ele voltou com tudo a treinar a natação em 2014 e nas olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, quebrou novos recordes. Em toda a carreira, Phelps quebrou 37 recordes mundiais e conquistou o maior número de medalhes de ouro em uma só olimpíada.
Leia mais

Constelação Sistêmica é um método psicoterápico desenvolvido pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, que trabalha principalmente as emoções que, consciente ou inconscientemente acumulamos e influenciam nossas decisões.

Na empresa auxilia empresários e funcionários a avaliarem e compreenderem o que pode estar bloqueando o processo de crescimento da empresa, bem como o processo decisório, produtivo, resultados e a harmonia entre as pessoas.

Alguns exemplos de benefícios para a empresa são:
• Amplia a visão da realidade, revelando o que pode estar afetando o desempenho;
• Promove a harmonia e equilíbrio nas relações entre os indivíduos que compõem a organização;
 Desenvolve a percepção nos processos organizacionais;
• Melhora a compreensão do funcionamento da organização;
• Além disso o custo benefício compensa totalmente o investimento.

Na constelação pessoal a partir de um assunto ou um tema pessoal que está se repetindo e se quer mudar para fluir sua vida, este trabalho terapêutico é incrível para quebrar estes ciclos e iluminar as partes em conflito.

Na maioria das vezes a experiência é intensa, muito tocante e assimilada tanto para as pessoas que estão sendo consteladas, quanto aos representantes, todos que assistem são beneficiados.

Como participar?
Para assistir e participar como representante não cobramos taxa. Pedimos como energia de troca, a divulgação do trabalho com um amigo, familiar ou empresário sobre as vantagens de se constelar.
Para constelar sua empresa ou algum tema pessoal aos **sábados, que é nosso dia de divulgação desse serviço, estamos com um valor especial.

Se você precisa de abundância esta é uma ótima ferramenta para se ver os bloqueios.

Constelação Empresarial e pessoal

Constelação Sistêmica é uma ferramenta, desenvolvida pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, que trabalha principalmente as emoções que, consciente ou inconscientemente acumulamos e influenciam nossas decisões.

Na empresa auxilia empresários e funcionários a avaliarem e compreenderem o que pode estar bloqueando o processo de crescimento da empresa, bem como o processo decisório, produtivo, resultados e a harmonia entre as pessoas.

Alguns exemplos de benefícios para a empresa são:
• Amplia a visão da realidade, revelando o que pode estar afetando o desempenho;
• Promove a harmonia e equilíbrio nas relações entre os indivíduos que compõem a organização;
 Desenvolve a percepção nos processos organizacionais;
• Melhora a compreensão do funcionamento da organização;
• Além disso o custo benefício compensa totalmente o investimento.

Na constelação pessoal a partir de um assunto ou um tema pessoal que está se repetindo e se quer mudar para fluir sua vida, este trabalho terapêutico é incrível para quebrar estes ciclos e iluminar as partes em conflito.

Na maioria das vezes a experiência é intensa, muito tocante e assimilada tanto para as pessoas que estão sendo consteladas, quanto aos representantes, todos que assistem são beneficiados.

Como participar?
Para assistir e participar como representante cobramos uma taxa mínima. 
Como energia de troca, pedimos a divulgação do serviço a um amigo, familiar ou empresário sobre as vantagens de se constelar.
Para constelar sua empresa ou algum tema pessoal é preciso agendamento e o pagamento. Poderá ser até on line dependendo da distância e disponibilidade.

Se você precisa de abundância esta é uma ótima ferramenta para se ver os bloqueios e harmonizar.


Assista ao vídeo fala sobre herança de pais vivos.
https://youtu.be/QDwoDhQfx4Y

Constelação Sistêmica

O que é Constelação Sistêmica?
É um método psicoterápico que trabalha principalmente as emoções e energias inconscientes que influenciam nossas decisões. Além do uso para trazer bem estar físico traz também soluções profissionais e empresariais. O método é muito versátil e abrangente. Pode-se usar em desenvolvimento de produtos, estratégias, soluções para criação de roteiros, divulgação e propaganda, etc. Basta ter criatividade para usá-lo.
Basicamente você consegue visualizar os conflitos e as dinâmicas claramente. Onde está o sentimento de cada um com questões de relacionamento, emocionais ou de crenças pessoais. Percebem-se claramente as dinâmicas do inconsciente e suas influencias dentro de um sistema, seja ele, familiar, de uma empresa, de um bairro, cidade, departamento, até de um país.
Quando não ajustada, esta ligação exerce uma influencia a qual traz conflito, dor, tristeza, dificuldades, mantendo a pessoa presa a essa realidade, de forma dependente, respeitando os outros indivíduos, porém, no sofrimento. Quando ajustada tudo é transformador. A pessoa consegue agir, ter atitudes livres de se sentir obrigado a alguma coisa. Liberdade, paz, amor, respeito, harmonia e bem estar são os sentimentos que se obtém após as constelações sistêmicas.
Segundo Bert Hellinger, quem desenvolveu essa metodologia, essa terapia familiar sistêmica, trata-se de averiguar o sistema familiar ampliado se existe alguém que esteja no emaranhado dos destinos de membros anteriores dessa família. Através desse trabalho isso pode ser mostrado trazendo luz a estes emaranhamentos, a pessoa consegue se libertar facilmente deles. Acontecimentos importantes são, por exemplo, a morte de irmãos ou a exclusão ou expulsão de um membro da família, ou hospitalizações em tenra idade, ou complicações durante o nascimento de uma criança ou quando uma mãe morre de parto. Essas são as coisas nas quais estamos interessados.
Emaranhamentos - significa que alguém na família retoma e revive inconscientemente o destino de um familiar que viveu antes dele. Se, por acaso, numa família uma criança foi entregue para adoção, mesmo numa geração anterior, então um membro posterior dessa família se comporta como se ele mesmo tivesse sido entregue. Sem conhecer esse emaranhamento não poderá se livrar dele. A solução segue o caminho contrário: a pessoa que foi entregue para adoção entra novamente em jogo, isto é, colocada como um representante na terapia de constelação familiar. De repente, a pessoa que foi excluída, passa a ser uma proteção para aquela outra que esta se identificando com ela. Quando essa pessoa (o excluído – o que foi para adoção) volta a fazer parte do sistema familiar e é honrada, ela olha afetuosamente para os descendentes.
Existe uma energia ou consciência de grupo que influencia todos os membros do sistema familiar. A estes pertencem os filhos, os pais, os avós, os irmãos dos pais e aqueles que foram substituídos por outras pessoas que se tornaram membros da família, por exemplo, parceiros anteriores (maridos/ mulheres) ou noivos (as) dos pais. Se qualquer um desses membros do grupo foi tratado injustamente, existirá nesse grupo uma necessidade irresistível de compensação. Isso significa que a injustiça que foi cometida em gerações anteriores será representada e sofrida posteriormente por alguém da família para que a ordem seja restaurada no grupo. É uma espécie de compulsão sistêmica de repetição. Mas essa forma de repetição nunca coloca nada em ordem. Aqueles que devem assumir o destino de um membro excluído da família são escolhidos e tratados injustamente pela consciência de grupo. São, na verdade, completamente inocentes. Contudo, pode ser que aqueles que se tornaram realmente culpados, porque abandonaram ou excluíram um membro da família, por exemplo, sintam-se bem. A consciência de grupo não conhece justiça para os descendentes, mas somente para os ascendentes. Obviamente isso tem a ver com a ordem básica dos sistemas familiares. Ela atende à lei de que aquele que pertenceu uma vez ao sistema tem o mesmo direito de pertinência que todos os outros. Mas, quando alguém é condenado ou expulso, isso significa: “Você tem menos direito de pertencer ao sistema do que eu.” Essa é a injustiça expiada através do emaranhamento, sem que as pessoas afetadas saibam disso.
Ajudar é uma arte. Assim, pode ser aprendida e praticada. Também faz parte dela uma sensibilidade para compreender aquele que procura ajuda. Portanto, a compreensão daquilo que é adequado e aquilo que lhe ergue para algo mais abrangente.
Nós seres humanos dependemos sob todos os aspectos da ajuda de outros. Ao mesmo tempo, precisamos também ajudar outros, ficar só é definhar, não evoluir, quer a morte. A ajuda não só serve para os outros como para nós mesmos. Via de regra a ajuda é recíproca. Quem recebeu de outro o que deseja e precisa, também quer dar algo em troca, compensando assim a ajuda.
O tomar e o dar acontecem em dois níveis. O primeiro ocorre entre pessoas equiparadas, no mesmo nível e exige reciprocidade. No outro entre pais e filhos ou entre superiores e necessitado, existe desnível. Tomar e dar se assemelha a um rio que leva adiante o que recebe em si. Este tomar e dar são maiores. Tem em vista o vem depois. O ajudar dessa maneira aumenta o que foi presenteado. Aquele que ajuda é tomado e inserido em algo maior, mais rico e duradouro. Somente assim teremos a necessidade e a força de ajudar outros, principalmente quando essa ajuda requer muito de nós. Ao mesmo tempo, pressupõe que aqueles que queremos ajudar também necessitem e desejam aquilo que queremos dar a eles. Caso contrário, nossa ajuda se perde no vazio. Separa ao invés de unir.
Atente, pois essas são leis universais. Se você conseguir entender e segui-las conseguirá o equilíbrio e a harmonia em TODAS as suas relações, quer pessoais, quer empresariais. Observe-se, perceba-se.
1ª Ordem de ajuda – dar apenas o que se tem e somente esperar e tomar o que se necessita. Desordem é quando uma pessoa quer dar o que não tem, e a outra tomar algo que não precisa. Existem limites no dar e tomar. Pertence à arte da ajuda percebê-los e se submeter a eles.
2ª Ordem da ajuda – está a serviço da sobrevivência, da evolução e crescimento, que dependem das circunstâncias internas e externas. Exemplos doenças hereditárias, culpas, etc. Quando não se admite essas circunstâncias está fadado ao fracasso. Temos que nos submeter às circunstâncias e somente interferir ou apoiar a medida que elas o permita. A desordem da ajuda seria negar ou encobrir as circunstâncias, ao invés de olhá-la com aquele que procura ajuda. Querer ajudar contra as circunstâncias enfraquece tanto o ajudante quanto aquele que espera ajuda ou a quem é oferecida ou até mesmo imposta.
3ª Ordem da ajuda – o constelador ou ajudante se colocar na posição de adulto perante um adulto (cliente) que procura ajuda. Recusa-se as tentativas do cliente de força-lo a fazer o papel de seus pais. A desordem da ajuda seria um adulto fazer essa reinvindicação para que o ajude como se fosse uma criança aos seus pais, para poupá-lo de algo que ele precisa e deve carregar sozinho, ou seja suas responsabilidades e consequências.
4ª Ordem da ajuda – o constelador não se envolve num relacionamento pessoal com o cliente. O indivíduo é parte de um sistema familiar e o ajudante ou constelador percebe que esse indivíduo precisa ou talvez deva algo dentro do contexto familiar, quer seja a pais ou ancestrais, parceiro (a), filhos, enfim. A desordem seria, se outras pessoas ‘essenciais que tem nas mãos’ a chave para a solução, não fossem olhadas e honradas, a elas pertencem sobretudo as pessoas que foram excluídas da família, por que os outros se envergonharam dela (s).
Aquele que procura uma solução de maneira adulta, sente o procedimento sistêmico como uma libertação e uma fonte de força.
5ª Ordem da ajuda – olhar o amor de cada um como ele é, por mais diferente que ele seja de mim. Dessa forma o constelador abre seu coração, tornando-se parte dele. Aquilo que se reconciliou com seu coração também pode reconciliar no sistema do cliente. A desordem seria o julgamento sobre os outros, como uma condenação ou indignação moral ligada a isso. Quem realmente ajuda não julga.
Para ser um bom constelador (ou um ajudante) deve perceber observar, compreender, ter intuição e uma boa sintonia ou ressonância com o cliente.

Fonte:
Bert Hellinger e Gabriele tem Hövel. ‘Constelações Familiares. O reconhecimento das ordens do amor. Conversas sobre emaranhamentos e soluções.’ Ed. Cultrix, 1996. 11ª reimpressão  em 2015.

Bert Hellinger. ‘Ordens da ajuda.’ Ed. Atman, 2003. 3ª edição, 2015.

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